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Lançamentos de 01 e 08 de novembro da Companhia das Letras

Após outubro ter sido um mês recheado de lançamentos, a Companhia das Letras trouxe novas publicações no dias 01 e 08 de novembro. Vamos checar a lista, Leitoras e Leitores Viciados?

Lançamentos oficiais de 01 de novembro de 2013:

Nu, de Botas
Antonio Prata - Companhia das Letras
144 páginas - Ano: 2013 - R$31,00
Lançamento: 24 de outubro de 2013.

Sinopse:
"Em Nu, de botas, Antonio Prata revisita as passagens mais marcantes de sua infância. As memórias são iluminações sobre os primeiros anos de vida do autor, narradas com a precisão e o humor a que seus milhares de leitores já se habituaram na Folha de S.Paulo, jornal em que Prata escreve semanalmente desde 2010.
Aos 36 anos, Prata é o cronista de maior destaque de sua geração e um dos maiores do país. São de sua lavra alguns bordões que já se tornaram populares - como “meio intelectual, meio de esquerda”, título de seu livro anterior e de um seus textos mais célebres -, bem como algumas das passagens mais bem-humoradas da novela global Avenida Brasil, em que atuou como colaborador de João Emanuel Carneiro. Prata também é um dos integrantes da edição Os melhores jovens escritores brasileiros, da revista inglesa Granta. 
As primeiras lembranças no quintal de casa, os amigos da vila, as férias na praia, o divórcio dos pais, o cometa Halley, Bozo e os desenhos animados da tevê, a primeira paixão, o sexo descoberto nas revistas pornográficas - toda a educação sentimental de um paulistano de classe média nascido nos anos 1970 aparece em Nu, de botas. 
O que chama a atenção, contudo, é a peculiaridade do olhar. Os textos não são memórias do adulto que olha para trás e revê sua trajetória com nostalgia ou distanciamento. Ao contrário, o autor retrocede ao ponto de vista da criança, que se espanta com o mundo e a ele confere um sentido muito particular - cômico, misterioso, lírico, encantado."

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Bridget Jones: Louca pelo Garoto (Bridget Jones: Mad about the Boy)
Helen Fielding - Companhia das Letras
Tradução: Julia Romeu, Ana Ban e Renato Prelorentzou
440 páginas - Ano: 2013 - R$34,50
Lançamento: 28 de outubro de 2013.

Sinopse:
"Logo que foi lançado, O diário de Bridget Jones conquistou uma legião de fãs e se tornou a voz de toda uma geração de mulheres modernas, de trinta e poucos anos, divididas entre a esperança de encontrar o verdadeiro amor e as frustrações dessa busca. Mulheres que, como Bridget, precisam se desdobrar entre as realizações profissionais e os cômicos percalços que mancham seu currículo, entre as exaustivas demandas familiares e as farras com amigos, entre os cuidados com a silhueta e o prazer de devorar cinco barras de chocolate antes do café da manhã.
Catorze anos após o último livro, Bridget Jones: No limite da razão, nossa heroína retoma seu diário abandonado e mostra que continua a mesma, e ainda mais viva - e ativa - do que nunca. O tempo se encarregou de trazer à sua vida outros dramas e dilemas, mas não levou embora seu jeito estabanado e a personalidade luminosa sem a qual ela não poderia enfrentar os momentos comoventes que a aguardam. Além de não descuidar da balança e manter-se longe dos cigarros, agora ela também precisa se preocupar com sites de relacionamentos, o número de seguidores no Twitter e os perigos de trocar mensagens de texto depois de algumas taças de vinho.
Ainda às voltas com os amores, Bridget tropeça em novas confusões e tenta em vão se esquivar das gafes que ajudaram a consagrá-la como uma das personagens mais divertidas da literatura feminina contemporânea, enquanto figuras antigas e recentes desfilam por sua vida - sobretudo um garoto misterioso que vem para balançar seriamente suas certezas.
Bridget Jones: Louca pelo garoto traz um desfecho inesperado para a história que já conhecemos, sem deixar de abrir portas a outras aventuras. Leitura obrigatória para qualquer mulher de hoje, o romance é um retrato fiel e bem-humorado das tribulações ao mesmo tempo trágicas e risíveis que compõem nosso dia a dia."

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Alimentar a Cidade (Feeding the City)
Das vendedoras de rua à reforma liberal (Salvador, 1780-1860)
Richard Graham - Companhia das Letras
Tradução: Berilo Vargas
464 páginas - Ano: 2013 - R$59,50
Lançamento: 30 de outubro de 2013.

Sinopse:
"A cidade de Salvador era, no fim do século XVIII, um dos portos mais importantes do hemisfério e o maior núcleo urbano da América do Sul. Essencial para o comércio entre Europa, África e América, Salvador foi, do século XVI até 1850, um dos principais pontos de entrada de escravos africanos no Novo Mundo.
A partir de uma perspectiva instigante e inovadora - a história do abastecimento da cidade -, o brasilianista Richard Graham analisa, com um misto de erudição e verve narrativa, um momento crucial e de profundas mudanças em Salvador e na colônia. Apoiado em diversos documentos até então bem pouco conhecidos, como alvarás de licença para a prática de comércio concedidos tanto a ambulantes como a donos de venda ou inventários de bens post mortem, o autor ilumina as relações e trocas sociais na cidade, sem recorrer a grandes esquemas interpretativos. Ao contrário, revela a vida e o papel concretos do indivíduo no tecido social, seu dia a dia, seu ganha-pão, as dificuldades diárias, as “negociações” que garantiam a subsistência e, em última instância, a existência material da cidade.
Alimentar a cidade não trata exatamente de comida, nem é uma história da alimentação. Antes, apresenta as relações na sociedade colonial com base no comércio da comida. Graham parte daí para mostrar como brancos e negros, homens livres, escravos e libertos, “brasileiros”, africanos e portugueses interagiam uns com os outros, e em quais termos. Com descrições vívidas da cidade e de seus habitantes - as roupas, o interior das casas, bens comerciados -, este livro é uma viagem às articulações mais essenciais, e portanto reveladoras, dessa sociedade atlântica."

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O Cerne da Matéria
A aventura científica que levou à descoberta do bóson de Higgs.
Rogério Rosenfeld - Companhia das Letras
216 páginas - Ano: 2013 - R$39,50
Lançamento: 22 de outubro de 2013.

Sinopse:
"Com quase trinta quilômetros de circunferência e instalado a uma profundidade de aproximadamente 100 metros, o acelerador de partículas LHC, sigla para Large Hadron Collider, é uma das grandes expressões do engenho humano, comparável em escopo apenas à exploração espacial e ao mapeamento do genoma. Num projeto de mais de duas décadas, que envolveu milhares de engenheiros e pesquisadores de cerca de cem países, e que contou com o envolvimento de dezenas de universidades e centros de pesquisa, o LHC foi concebido com o intuito de aumentar nosso entendimento acerca da estrutura da matéria e do cosmos.
Além de levar ao limite do possível as investigações de ponta da física de partículas, o LHC é também um celeiro de tecnologias que tiveram grande impacto em nosso cotidiano, das técnicas modernas de ressonância ao próprio surgimento da internet. Situado na fronteira entre a França e a Suíça, e gerido pelo CERN, um consórcio europeu de pesquisa nuclear, o LHC foi o responsável por desvendar recentemente um dos maiores mistérios científicos de nosso tempo, ao provar a existência do bóson de Higgs, uma partícula que explicaria a origem da massa de todas as partículas elementares.
Em O cerne da matéria, o físico brasileiro Rogério Rosenfeld retraça todo o caminho que levou à construção do LHC. Do ponto de vista privilegiado de quem trabalhou como pesquisador no próprio CERN, na Suíça, utilizando dados do LHC para seus estudos, Rosenfeld desvenda a longa batalha política que culminou no acelerador. Mais que isso, oferece um rico panorama histórico dos avanços científicos atrelados ao LHC, inserindo a descoberta do bóson de Higgs numa narrativa esclarecedora e empolgante sobre as fronteiras da ciência e sobre os homens que ousaram desafiá-las."

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Contos da Cantuária
Clássicos.
Geoffrey Chaucer - Companhia das Letras/Penguin Companhia
Tradução: José Francisco Botelho
680 páginas - Ano: 2013 - R$54,00
Lançamento: 23 de outubro de 2013.

Sinopse:
"Publicado a primeira vez em 1475, Contos da Cantuária é uma das pedras fundamentais da literatura do Ocidente, uma coleção magistral de histórias de cavalaria, alegorias morais e farsa desbragada. Escritas pelo britânico Geoffrey Chaucer, as histórias ajudaram - assim como Dante e Cervantes fizeram em suas respectivas culturas literárias - a sedimentar a literatura de todo um país.
Tudo começa a partir de um certame entre peregrinos acerca das melhores histórias de cavalaria e romances. Rico e diverso, o livro descortina - com crueza e lirismo, graça e deboche - o universo social e cultural da Inglaterra em plena Idade Média. Anedotas, ciclos cavalheirescos, escatologia, ensinamentos edificantes e muita caricatura surgem nas histórias desses peregrinos que rumam em direção à Cantuária, onde pretendem visitar o túmulo de São Thomas Becket.
Vertido para o português com maestria, mas sem deixar de lado o humor e a diversão, o livro tem tudo para cativar leitores de todas as idades.

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Lançamentos oficiais de 08 de novembro de 2013:

Ligue os Pontos
Poemas de amor e big bang.
Gregorio Duvivier - Companhia das Letras
88 páginas - Ano: 2013 - R$29,50
Lançamento: 05 de novembro de 2013.

Sinopse:
"Um dos maiores responsáveis pelo sucesso do canal Porta dos Fundos, o ator e roteirista Gregorio Duvivier tem revelado grande habilidade em transformar a tragicomédia da vida contemporânea numa provocativa salada de gags que misturam absurdo e realidade. Ligue os pontos mostra que, para além da prosa humorística, o tratamento lúdico das palavras pode render poesia de qualidade. Refinada no curso de Letras da PUC-Rio – e elogiada por autoridades como Millôr Fernandes, Paulo Henriques Britto e Ferreira Gullar -, a escrita poética de Duvivier tem foco na importância descomunal dos momentos insignificantes do cotidiano. Flashes pungentes e irônicos da adolescência – o autor é um expoente da “geração do bug do milênio” -, o mistério da criação, as palavras e suas relações inusitadas, a experiência do amor vivido enfim como gente grande, a transitoriedade de tudo: tendo a geografia sentimental do Rio de Janeiro como pano de fundo, a constelação de poemas de Ligue os pontos revela uma dicção marcadamente individual, que flerta, contudo, com o melhor da tradição carioca nonchalante, e extrai do dia a dia compartilhado imagens de desconcertante beleza."

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Bullet Park
John Cheever - Companhia das Letras
Tradução: Pedro Sette-Câmara
224 páginas - Ano: 2013 - R$41,00
Lançamento: 07 de novembro de 2013.

Sinopse:
"Bem-vindo a Bullet Park, uma cidade em que até os burgueses mais engomadinhos conseguem se assustar com a sua própria imagem no espelho. Nesse ambiente exemplar, John Cheever retrata o fatídico encontro de dois homens: Eliot Nailles, um bom sujeito que ama sua esposa e seu filho de forma contente e um tanto alheia, e Paul Hammer, um bastardo cujo nome veio de um simples instrumento caseiro e que, após passar metade da vida a esmo, vai morar em Bullet Park com um objetivo – assassinar o filho de Nailles. Uma homenagem lírica, divertida e mordaz ao subúrbio americano – e a toda a (duvidosa) normalidade que ele representa – pelas mãos de um dos grandes nomes da literatura dos Estados Unidos."

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O Mapa e o Território (The Map ant the Territory: Risk, Human Nature, and the Future of Forecasting)
Risco, natureza humana e o futuro das previsões.
Alan Greenspan - Portfolio-Penguin
Tradução: André Fontenelle e Otacílio Nunes Jr.
360 páginas - Ano: 2013 - R$44,90

Sinopse:
"Alan Greenspan foi o homem mais poderoso das finanças mundiais por dezoito anos - período em que comandou o Federal Reserve, o banco central americano. Durante sua gestão, o mercado financeiro atingiu picos de crescimento jamais imaginados, um fenômeno que o próprio Greenspan chegou a chamar de “exuberância irracional”.
Mas pouco tempo depois de deixar o Fed, uma das maiores crises financeiras de todos os tempos - se não a maior - solapou todos os grandes mercados ao redor do mundo. A grande crise financeira de 2008 acabou gerando uma prolongada recessão em escala
global. O que deu errado? Por que quase todos os economistas e políticos relevantes estavam tão enganados em suas previsões e gestões de risco? 
Para responder a essas perguntas, Alan Greenspan se dedicou a um exame rigoroso e abrangente acerca de como o Homo economicus prevê o futuro - e como ele pode fazer isso de forma mais eficiente. O risco econômico é um fato da vida em todos os seus domínios, da administração da casa à administração de empresas, incluindo as atividades de organizações não governamentais e, claro, do próprio governo. Tenhamos ou não consciência desse fato, todos os dias fazemos apostas no futuro. Mas, com muita frequência, acabamos nos orientando por mapas antiquados, quando não somos impulsionados por fatores totalmente fora de nosso controle consciente. 
O mapa e o território é um tratado minucioso sobre como atualizar a grade conceitual de que dispomos para fazer previsões. Integrando o mais recente trabalho de economistas comportamentais, a história das previsões econômicas e suas próprias memórias, Greenspan oferece ao leitor uma visão lúcida e fundamentada sobre o que podemos ou não prever acerca do futuro. 
Nenhum mapa é o território, mas a abordagem de Alan Greenspan, amparada pelo rigor e perspicácia que lhe são peculiares, assegura que este mapa será de grande valia para traçar jornadas mais seguras em diferentes estradas, transitadas por indivíduos, empresas e pelo Estado."

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