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Lançamentos de junho: Companhia das Letras, Quadrinhos na Cia. e Companhia de Letrinhas (Grupo Companhia das Letras)

A Guerra Não Tem Rosto de Mulher
Svetlana Aleksiévitch - Companhia das Letras / Grupo Companhia das Letras
392 páginas - 2016 - R$49,90

Sinopse:
"A história das guerras costuma ser contada sob o ponto de vista masculino: soldados e generais, algozes e libertadores. Trata-se, porém, de um equívoco e de uma injustiça. Se em muitos conflitos as mulheres ficaram na retaguarda, em outros estiveram na linha de frente.
É esse capítulo de bravura feminina que Svetlana Aleksiévitch reconstrói neste livro absolutamente apaixonante e forte. Quase um milhão de mulheres lutaram no Exército Vermelho durante a Segunda Guerra Mundial, mas a sua história nunca foi contada. Svetlana Alexiévitch deixa que as vozes dessas mulheres ressoem de forma angustiante e arrebatadora, em memórias que evocam frio, fome, violência sexual e a sombra onipresente da morte."


A Bíblia do Che
Miguel Sanches Neto - Companhia das Letras / Grupo Companhia das Letras
288 páginas - 2016 - R$49,90

Sinopse:
"Herói do romance A primeira mulher, o professor Carlos Eduardo viveu a última década em reclusão total. Morando no centro comercial de Curitiba, o professor quer distância das mulheres e dos criminosos que marcaram sua última aventura, e passa os dias entre o consultório abandonado de odontologia onde vive e uns poucos restaurantes nas redondezas. Sua paz é interrompida pela visita de um velho conhecido, um operador financeiro que quer contratá-lo para uma missão insólita: localizar um exemplar da Bíblia com anotações que Che Guevara teria feito durante uma passagem pelo Brasil. A história conta que, numa temporada clandestina em Curitiba, Che teria se disfarçado de padre e carregado uma Bíblia, em cujas margens fez supostos comentários.
Para além da incerteza que ronda a jornada do revolucionário pelo país, a tarefa tem um complicador, justamente na forma de uma dama fatal, a esposa do operador que o contratou. Peça-chave no mistério da Bíblia do Che, Celina enlaça o professor ainda mais na teia de intrigas que circunda o livro. Em pouco tempo, o operador aparece morto e a investigação de Carlos Eduardo, que antes pertencia ao âmbito dos colecionadores de livros raros, evolui para uma rede de crimes que envolve governo, construtoras, dinheiro sujo de campanha e caixa dois. 
A busca colocará o professor no centro de um furacão político que assola o país. Entre empreiteiros corruptos, políticos escusos e paixões desmedidas - que ele não pôde evitar -, Carlos Eduardo precisa percorrer um labirinto de mentiras e intrigas que pode significar a sua própria morte. Um dos grandes romancistas brasileiros em atividade, Miguel Sanches Neto faz do suspense e do mistério terreno fértil para uma reflexão sobre vida, morte, poder e arte."

Pé do Ouvido
Alice Sant'Anna - Companhia das Letras / Grupo Companhia das Letras
64 páginas - 2016 - R$29,90

Sinopse:
"Pé do ouvido se inventa como um poema de formação, gênero que, como se sabe, não existe. Nos romances assim designados, uma personagem jovem parte em viagem e, a cada experiência vivida, forja, por acumulação, sua personalidade e visão de mundo. A narradora de Alice Sant’Anna certamente é jovem, mas já rodou muitas estradas. Entre uma Brook Street qualquer e o Morro Dois Irmãos, o que ela aprende é a perder - certezas, casas ou amores -, aluna aplicada na dura disciplina ensinada por Elizabeth Bishop.
Em duas partes assimétricas, no longo monólogo da viagem e no breve recado da volta, ela depura a dúvida. É tão impossível fotografar a lua com o celular quanto apreender a vida na linguagem. Tradutora obsessiva, que a todo momento recorre à poesia japonesa para certificar-se de seus limites, ela confronta palavras (“a diferença entre solitude/ e loneliness qual é?”) e a própria expressão (“se tivesse nascido/ em outro país a voz seria outra/ e as coisas que escreve e pensa/ também seriam outras”). O poema está no que se perde, na tradução e na vida. No que a narradora não chega a compreender inteiramente de uma cultura ou na impermanência fatal de um amor. “o momento em que você percebe/ que está vivendo um momento/ por algum motivo/ um momento mais importante/ que os outros” traduz o instante decisivo de seu périplo banal. Reinstalada num quarto todo seu, a poeta que já viu materializar-se no tédio da casa um portentoso rabo de baleia agora adverte: “do outro lado da porta mora um leão/ é preciso aprender/ a abrir a porta do quarto/ com toda a delicadeza para que o leão/ não acorde”.
É nessa delicadeza tensa que Alice afina a sua voz. Ao pé do ouvido, como se sabe, fala-se baixo. Falar assim é conquistar um interlocutor exclusivo e atento: ouvido à altura da boca, rendido por desejo, curiosidade ou apreensão. É cena de intimidade, mas pode ser de ameaça. Drama ambíguo, como o da fera adormecida no cômodo ao lado. - Paulo Roberto Pires"

O Instante Certo
Dorrit Harazim - Companhia das Letras / Grupo Companhia das Letras
384 páginas - 2016 - R$64,90

Sinopse:
"A fotografia mudou o mundo. Há cliques que alteraram o rumo da história, os costumes da sociedade, os hábitos privados e coletivos. Neste O instante certo, a premiada jornalista Dorrit Harazim conta a história e as histórias de alguns dos mais célebres fotogramas já tirados. Com o olhar menos interessado em aspectos técnicos do que em aspectos humanos, Dorrit enxerga para além de jogos de luzes e sombras, mirando sempre nas narrativas que as fotografias por vezes revelam e por vezes ocultam.
Assim, registros da Guerra Civil Americana propiciam uma rica análise dos avanços tecnológicos da fotografia e de como eles mudaram a reportagem de guerra. Uma fotografia na cidade de Selma é um relato da trajetória do movimento pelos direitos civis, e uma série de retratos de um casamento inter-racial serve para alterar a visão de uma nação sobre seu próprio racismo. No Brasil, uma mudança na lei trabalhista tem como fruto um dos mais profícuos retratistas do país, e o acaso e a sorte levam outro talentoso fotógrafo ao sucesso internacional.
Num dos momentos mais emocionantes do livro, Dorrit conta a história do fotógrafo que registrou os pertences de dezenas de internos de uma instituição psiquiátrica desativada. São malas, bolsas e inúmeros cacarecos, um labirinto pessoal e afetivo de gente que foi esquecida e abandonada pelo tempo, e cujas memórias são resgatadas por essas imagens. Da mesma forma, Dorrit narra a vida da misteriosa Vivian Maier, uma babá de vida pessoal discreta que, após a morte, foi revelada como uma grande fotógrafa e retratou como poucos a sua cidade e a sua sociedade.
Neste que é seu primeiro livro, Dorrit Harazim nos guia não apenas através das imagens, mas de um universo de histórias interligadas, acasos e aqueles breves instantes de genialidade que só a fotografia pode captar."

O Dono do Morro: Um Homem e a Batalha pelo Rio
Misha Glenny - Companhia das Letras / Grupo Companhia das Letras
360 páginas - 2016 - R$54,90

Sinopse:
"A vida de uma cidade é a história de sua gente - de seus intelectuais e comerciantes, de seus trabalhadores, policiais e bandidos. A menos que estes últimos estejam mortos, para o repórter será sempre mais conveniente tratar dos outros. No entanto, em certas sociedades o bandido tem grande força simbólica, e dar as costas a ele é abrir mão do bom trabalho jornalístico.
O Dono do Morro toma o caminho difícil ao contar a história de Nem da Rocinha, que está tão vivo quanto o leitor. Em novembro de 2011, ao ser preso, Nem era o criminoso mais procurado do Rio de Janeiro, se não do país. Misha Glenny vai encontrá-lo na prisão, e o que se segue é tanto a ascensão e queda de um traficante como a tragédia de uma cidade.
Numa tarde de 2000, Antônio Francisco Bonfim Lopes “subiu o morro como Antônio e desceu como Nem”. Em minutos, passou de trabalhador exemplar a bandido. O Rio é pródigo em episódios de conversão ao crime, mas raras vezes eles se apresentam com essa clareza trágica - com motivação, hora e local perfeitamente determinados.
Vários são os personagens deste livro, como Dudu, Lulu e Bem-Te-Vi, senhores efêmeros da vida e da morte, cuja notoriedade será aferida pelo fato de que, por uns meses - não mais de dez, tempo correspondente à expectativa de vida dos chefes da Rocinha -, bastava pronunciar as poucas sílabas de seus apelidos para que qualquer carioca soubesse de quem se tratava.
Para a maioria deles o crime terá sido um ato de consciência pelo qual terão de ser responsabilizados. Diante das cartas que lhes foram dadas, mesmo aqueles que, a exemplo de Nem, não são monstros patológicos, preferiram o fuzil à carteira de trabalho, reafirmando a observação de Darcy Ribeiro: o Brasil é uma máquina de moer 
gente. Da inundação do Rio pela cocaína nos anos 1980 ao atual nó que ata voto, armas, política, polícia e bandidagem, a apuração impecável de Misha Glenny nos revela cada peça dessa moenda."

O Rei, o Pai e a Morte: A Religião Vodum na Antiga Costa dos Escravos na África Ocidental
Luis Nicolau Parés - Companhia das Letras / Grupo Companhia das Letras
488 páginas - 2016 - R$54,90

Sinopse:
"Este livro examina as práticas religiosas na antiga Costa dos Escravos, na África Ocidental, correspondente à extensão onde hoje está a República do Benim. Nesse pequeno trecho de litoral, embarcou-se parte significativa dos africanos que chegaram escravizados ao Brasil, em particular à Bahia. A obra privilegia os dois séculos que vão de 1650 a 1850, quando o tráfico transatlântico de escravos foi mais intenso. 
Os principais reinos que dominaram a região nessa época foram Aladá, depois Uidá, e a partir da década de 1720, Daomé. Em razão das várias línguas faladas nessas sociedades, os deuses eram chamados de diversas formas, mas o termo mais comum era, e ainda é, vodum. Assim, o livro analisa o dinamismo e a historicidade da prática associada aos voduns, destacando sua imbricação com a vida política e econômica desses reinos. Em função da ligação histórica do Brasil com o lugar, a última parte da obra aborda questões relativas às repercussões que esses costumes tiveram na Bahia e no Maranhão.
As formas de religiosidade desenvolvidas no período do tráfico de escravos constituíram um dos principais motores para a recriação dos rituais afro-atlânticos. No entanto, além de um simples movimento unidirecional da África para o Brasil, as forças da economia do tráfico afetaram de forma dramática as práticas religiosas em ambos os lados do Atlântico. O sistema escravagista, marcado por assimetrias de poder extremas, violência, racialização, instabilidade social e migrações generalizadas, intensificou uma forma ritualística baseada na troca sacrificial, na hierarquização, na possessão e no imaginário da feitiçaria.
Inextricavelmente ligados à prática política e econômica dessas sociedades, os rituais religiosos desses povos são uma tradição de pluralismo e tolerância que precisa ser 
valorizada, sobretudo em tempos sombrios como os atuais, tomados por intransigência e fundamentalismo."

Murilo Rubião: Obra Completa - Edição do Centenário
Murilo Rubião - Companhia das Letras / Grupo Companhia das Letras
288 páginas - 2016 - R$44,90

Sinopse:
"Murilo Rubião se aventurou no universo do fantástico antes que o gênero ficasse em voga entre os escritores latino-americanos. Além de precursor — seus contos foram escritos, em sua maioria, entre os anos 1940 e 1960 —, Rubião é mestre em fazer o absurdo penetrar na realidade cotidiana, subvertendo-a e lançando novos olhares sobre temas consagrados da literatura, como o desejo, a morte, o amor e a falta de sentido do mundo moderno. Este volume celebra o centenário do nascimento de Rubião com todos os 33 contos que o autor mineiro lapidou à exaustão. Completam a edição um delicioso artigo de época do crítico Jorge Schwartz e um alentado ensaio inédito do jovem escritor Carlos de Brito e Mello."

O Ardor
Roberto Calasso - Companhia das Letras / Grupo Companhia das Letras
478 páginas - 2016 - R$79,90

Sinopse:
"Neste volume revelador, Roberto Calasso, a quem a Paris Review chamou de “uma instituição literária”, explora os textos antigos védicos. Muito pouco se sabe sobre esse povo, que viveu há mais de três mil anos no norte da Índia, e apenas um “Partenon de palavras” permanece: versos e formulações sugerindo uma compreensão audaciosa da vida.
Com sua erudição característica e profunda compreensão do passado, Calasso explora a rede enigmática do ritual e do mito que define os vedas. Muitas vezes em desacordo com o pensamento moderno, esses textos iluminam a natureza da consciência de forma mais vívida do que nunca."

ROL (2009 - 2015)
Armando Freitas Filho - Companhia das Letras / Grupo Companhia das Letras
144 páginas - 2016 - R$39,90

Sinopse:
"A obra de Armando Freitas Filho, diversificada ao longo de mais de cinquenta anos de trabalho poético, Lar, (2009), Dever (2013) e este Rol formam uma trilogia involuntária. O clima dos três livros é o mesmo. Temas são tratados com minúcia e relevância, e questões de ordem cotidiana, filosófica, memorial, erótica e lírica vão sendo retomadas, revistas por ângulos diferentes ou repisadas na tentativa de conquistar maior densidade e conhecimento na nova elaboração.
À diferença dos livros anteriores, este se estrutura através de dez séries de poemas e três longos: “Canetas emprestadas”, “Suíte para o Rio” e “De roldão”. Sob os títulos gerais, cada uma das séries vai analogicamente abrindo o leque do assunto motivador das correlações, dispostas no desenvolvimento da composição. Algumas delas incorporaram subtítulos que se impuseram no curso da escrita. E o livro se encerra com “Numeral”, que vem sendo realizado desde 1999. A poesia dos numerais não acaba, ela continuará no próximo ou nos próximos livros, sem prazo de fechamento, na linha virtual do horizonte.
A sequência dos capítulos trata, como diz o “Poema-prefácio”, “de tudo um pouco”, tendo como pano de fundo a morte vista de perto pelo poeta de 76 anos.
A obra, por isso mesmo, é austera: escrita com afinco e coragem. Não chega a ser um livro de despedida, uma vez que muito ficou de fora deste volume. O autor ainda terá o que dizer a seus leitores, pois o conjunto de poemas de Armando Freitas Filho que ficou na gaveta espera sua futura oportunidade, como ele diz em Rol: “Mas há ainda uma ‘melodia trêmula’/ que vale a pena ouvir, registrar como/ acompanhamento do meu tempo particular/ o que seria pouco, mas que desse ao menos/ uma pala do tempo de todo mundo”."

Trópicos Utópicos: Uma Perspectiva Brasileira da Crise Civilizatória
Capa dura.
Eduardo Giannetti - Companhia das Letras / Grupo Companhia das Letras
216 páginas - 2016 - R$49,90

Sinopse:
"Eduardo Giannetti é conhecido por tratar de temas éticos e econômicos com clareza e precisão. A argumentação rigorosa e o texto límpido são as marcas de Trópicos utópicos. Aqui o assunto central é o da identidade nacional, ao qual o leitor é conduzido depois de passar por reflexões sobre a ciência, a tecnologia e o crescimento econômico.
Organizado em aforismos ou, como prefere chamar o autor, seções ou microensaios, o livro propõe uma abordagem original e inovadora da questão da identidade, que olha antes para o futuro que para o passado: É possível unir o Brasil em torno de um projeto próprio no mundo globalizado? 
Um livro para redescobrir o país e pensar em seus possíveis futuros."

Os Visitantes
B. Kucinski - Companhia das Letras / Grupo Companhia das Letras
88 páginas - 2016 - R$34,90

Sinopse:
"O jornalista Bernardo Kucinski causou furor na cena literária brasileira com seu romance K: Relato de uma busca, publicado em 2013. História de um pai em busca da filha que desapareceu durante a ditadura no Brasil, o romance angariou uma legião de fãs e foi aclamado como uma das grandes obras literárias daquele ano.
A novela Os visitantes é uma continuação de K, e cada capítulo narra a visita de uma pessoa diferente que vai até o autor cobrar satisfações sobre o livro anterior.
Narrado com frieza e precisão, Os visitantes confirma o lugar de Bernardo Kucinski entre os grandes autores da literatura brasileira."

Minhas Duas Meninas
Teté Ribeiro - Companhia das Letras / Grupo Companhia das Letras
184 páginas - 2016 - R$39,90

Sinopse:
"Após quase uma década lutando contra a infertilidade, a jornalista Teté Ribeiro tomou uma decisão ousada: ter filhos por meio de uma barriga de aluguel na Índia. Minhas duas meninas é o relato de seu périplo até essa decisão — e dos detalhes que marcaram a sua experiência.
A relação com a mãe indiana, o dia a dia logo após o nascimento das gêmeas, as particularidades da clínica e os dilemas de ser mãe sem passar pela experiência de dar à luz são alguns dos pontos presentes neste relato comovente. Em parte livro de memórias, em parte retrato de geração, mas também reportagem exemplar, Minhas duas meninas é uma radiografia dos dilemas da mulher contemporânea."

Uma Temporada no Escuro: Minha Luta 4
Karl Ove Knausgård - Companhia das Letras / Grupo Companhia das Letras
496 páginas - 2016 - R$59,90

Sinopse:
"Karl Ove Knausgård está com dezoito anos quando parte para uma vila no norte da Noruega a fim de dar aulas a adolescentes. Sua intenção é juntar algum dinheiro para viajar e investir na incipiente atividade de escritor. No começo tudo corre bem, mas quando o escuro toma conta dos dias de inverno, a vida começa a se complicar. A escrita de Karl Ove para de fluir, e suas empreitadas para perder a virgindade fracassam. 
Com o alto consumo de álcool ele se aproxima da sombra do pai alcoólatra e resgata a temática do primeiro livro da série Minha Luta, A morte do pai. Como a narrativa não segue ordem cronológica, este volume - um dos mais arrebatadores - pode ser lido de forma independente."

Crítica e Tradução
Ana Cristina Cesar - Companhia das Letras / Grupo Companhia das Letras
544 páginas - 2016 - R$64,90

Sinopse:
"Organizados nas seções “Literatura não é documento”, “Escritos no Rio, Escritos da Inglaterra” e “Alguma poesia traduzida”, os textos críticos que Ana Cristina Cesar escreveu ao longo das décadas de 1970 e 1980 revelam a verve inconfundível da poeta. Entre ensaios combativos sobre o cinema documentário no Brasil, escritores malditos e a participação feminina na poesia nacional, destaca-se a tradução anotada do conto “Bliss”, de Katherine Mansfield, tese que rendeu à Ana o título de Masters of Arts na Universidade de Essex, na Inglaterra, e ainda suas versões para poemas de Sylvia Plath e Emily Dickinson, entre outros. Uma obra essencial para estudiosos de cinema, literatura ou tradução."


Sopa de Salsicha
Eduardo Medeiros - Quadrinhos na Cia. / Grupo Companhia das Letras
168 páginas - 2016 - R$59,90

Sinopse:
"Contando com uma legião de fãs na internet, Sopa de salsicha é a crônica do dia a dia de Eduardo Medeiros, um talentoso quadrinista metido em encrencas clássicas: aperto financeiro, mudanças de lar e um difícil projeto pela frente. O projeto é este romance gráfico, um trabalho de fôlego em que Medeiros narra, com ajuda da indefectível Baixinha e de outros quadrinistas, suas aventuras diárias e seus embates com o processo criativo, a vida nova em Florianópolis e as visitas de um Michael Bolton que talvez esteja tentando conquistar a sua mãe. Um dos mais talentosos nomes do novo quadrinho brasileiro numa história surpreendente sobre amadurecimento, mudanças importantes e chuveiros apertados."



O Conto do Carpinteiro
Iban Barrenetxea - Companhia das Letrinhas / Grupo Companhia das Letras
48 páginas - 2016 - R$39,90

Sinopse:
"O carpinteiro Firmín era famoso no mundo inteiro. Ele fabricava rodas perfeitas; assentos que faziam as pessoas não quererem mais sentar em nenhum outro lugar; brinquedos capazes de cantar e dançar; cofrinhos que guardavam tão bem os segredos que você os acabava esquecendo para sempre; e muitos outros tesouros.
A fama era tanta que até o Barão von Bombus resolveu, certo dia, usufruir dos dotes do carpinteiro. E foi aí que, com tantos pedidos extravagantes - como braços e pernas de madeira para serem encaixados no corpo do próprio nobre, veja que absurdo! -, o talento do grande mestre foi realmente colocado à prova."

Bem Lá no Alto
Susanne Straßer - Companhia das Letrinhas / Grupo Companhia das Letras
32 páginas - 2016 - R$34,90

Sinopse:
"Neste livro, um urso avista um bolo. Ele parece muito apetitoso. Mas, puxa, está bem lá no alto... Como o urso vai conseguir pegá-lo? 
Um livro para crianças bem pequenas em que se mostra o quanto é bom poder contar com a ajuda dos amigos e de acontecimentos inesperados."

O Livro que Não Queria Saber de Rimas
Fernando Nuno - Companhia das Letrinhas / Grupo Companhia das Letras
Ilustração: Cris Eich
56 páginas - 2016 - R$34,90

Sinopse:
"Este livro não quer saber de rimas. E nem de poesia! Ele deseja a liberdade - e, ao longo das suas páginas, conta sua história sem se preocupar com regras ou estilos. É assim que o leitor conhece este personagem pra lá de singular e todas as aventuras que ele vive ao lado das rimas, que insistem em aparecer. Ao final do livro, alguns elementos de poética são apresentados aos pequenos, como o verso livre, o ritmo, a métrica e a divisão em estrofes, entre outros."

A Visita
Antje Damm - Companhia das Letrinhas / Grupo Companhia das Letras
Ilustração: Susanne Straßer
40 páginas - 2016 - R$34,90

Sinopse:
"Elise é uma mulher muito medrosa. Tem medo de aranha, medo de gente e até medo de árvore. Por isso vive sozinha e sozinha pretende ficar. 
Mas, quando menos espera, um aviãozinho de papel entra por uma janela, atrapalhando sua paz diária. No dia seguinte, certa visita bate em sua porta. E Elise não sabe o que fazer! Será que ela deve receber um estranho - e abrir um espaço como esse em sua vida? Ou deve ignorar e manter tudo da mesma forma?
Nesta narrativa, fica claro como, às vezes, basta abrir uma porta para que grandes transformações aconteçam em nossas vidas."



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