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Lançamentos: Companhia das Letras (Grupo Companhia das Letras)

As Fúrias Invisíveis do Coração
John Boyne - Companhia das Letras
536 páginas - R$ 59,90 - comprar

Sinopse:
"Cyril Avery não é um Avery de verdade ou, pelo menos, é o que seus pais adotivos lhe dizem. E ele nunca será. Mas se não é um Avery, então quem é ele? Nascido nos anos 1940, filho de uma jovem solteira expulsa de sua comunidade e criado por uma família rica irlandesa, Cyril passará a vida inteira à mercê da sorte e da coincidência, tentando descobrir de onde veio — e, ao longo de muitos anos, lutará para encontrar uma identidade, uma casa, um país e muito mais. Além das incertezas de sua origem, ele tem de enfrentar outro dilema: é gay numa sociedade que não admite sua orientação sexual. Autor do best-seller O menino do pijama listrado, John Boyne nos apresenta à sua maior empreitada literária até então, construindo uma saga arrebatadora sobre aceitar-se e ser aceito num mundo que pode ser cruelmente hostil. Uma leitura necessária para os dias de hoje, que reitera o poder do amor, da esperança e da tolerância."


A Morte e a Vida de Alan Turing
David Lagercrantz - Companhia das Letras
408 páginas - R$ 54,90 - comprar

Sinopse:
"Em junho de 1954, Alan Turing, o brilhante matemático inglês considerado pai da computação moderna, foi encontrado morto em sua casa, na cidade de Wilmslow. A arma do crime: uma maçã envenenada. O detective Leonard Corell assume o caso e logo descobre que Turing foi condenado por ser homossexual, numa época em que isso era proibido. Apesar de estar convicto de se tratar de um suicídio, ele fica intrigado com os documentos secretos dos registros de guerra de Turing — um dos principais responsáveis por decifrar o código secreto dos alemães, algo decisivo para a vitória dos Aliados. Além disso, a sexualidade de Turing parece ter causado tumulto entre os serviços de inteligência, e é levantada a possibilidade de ele ter sido chantageado por espiões soviéticos. Neste romance eletrizante, Lagercrantz recria a atmosfera paranoica e febril da Guerra Fria, em que gênios livres não eram tolerados. À medida que a curiosidade inocente do detetive Corell o leva a lugares mais sombrios, ele percebe que tem muito a aprender sobre os perigos do conhecimento proibido."

A Noite da Espera
O Lugar mais Sombrio - livro 1
Milton Hatoum - Companhia das Letras
240 páginas - R$ 39,90 - comprar

Sinopse:
"Nove anos após a publicação de Órfãos do Eldorado, Milton Hatoum retorna à forma da narrativa longa em uma série de três volumes na qual o drama familiar se entrelaça à história da ditadura militar para dar à luz um poderoso romance de formação. Nos anos 1960, Martim, um jovem paulista, muda-se para Brasília com o pai após a separação traumática deste e sua mãe. Na cidade recém-inaugurada, trava amizade com um variado grupo de adolescentes do qual fazem parte filhos de altos e médios funcionários da burocracia estatal, bem como moradores das cidades-satélites, espaço relegado aos verdadeiros pioneiros da capital federal, migrantes desfavorecidos. Às descobertas culturais e amorosas de Martim contrapõe-se a dor da separação da mãe, de quem passa longos períodos sem notícias. Na figura materna ausente concentra-se a face sombria de sua juventude, perpassada pela violência dos anos de chumbo. Neste que é sem dúvida um dos melhores retratos literários de Brasília, Hatoum transita com a habilidade que lhe é própria entre as dimensões pessoal e social do drama e faz de uma ruptura familiar o reverso de um país cindido por um golpe."

O Rei da Vela
Oswald de Andrade - Companhia das Letras
120 páginas - R$ 49,90 - comprar

Sinopse:
"Escrita em 1933, publicada em 1937 e encenada pela primeira vez trinta anos mais tarde pelo Teatro Oficina, esta é a peça fundamental de Oswald de Andrade. Ao retratar um país mergulhado na crise financeira de 1929, às vésperas do Estado Novo, O rei da vela aponta a utopia de um projeto político que não viria a se concretizar. Oswald apresenta uma peça de teatro profundamente anarquista, que explora a força soberana do imperialismo americano em toda sua dimensão caricata e grotesca. No centro do palco está o escritório de agiotagem Abelardo & Abelardo, em um enredo que tem como pano de fundo a ambição tacanha e desenfreada de um país subdesenvolvido, as falcatruas, a decadência, o desprezo pela moralidade e o sexo estapafúrdio. O volume inclui textos inéditos de Décio de Almeida Prado e de Renato Borghi, além de um manifesto de 1967 de José Celso Martinez Corrêa, que assina também um pós-escrito para esta edição."

Stella Manhattan
Silviano Santiago - Companhia das Letras
288 páginas - R$ 54,90 - comprar

Sinopse:
"Stella Manhattan pertence à categoria das criações artísticas à frente de seu tempo. Passados mais de trinta anos de sua primeira publicação, o romance não apenas se firmou como um clássico moderno, leitura incontornável para todos aqueles que apreciam a alta literatura nacional. Revela-se pioneiro na ficcionalização do então emergente e politizado universo trans. Eduardo da Costa e Silva — identidade oficial de Stella Manhattan — é um funcionário do Consulado brasileiro nos Estados Unidos. Protegido do coronel Valdevinos Vianna, também conhecido como Viúva Negra, Eduardo protagoniza na Nova York dos anos 1970 uma história de escândalo sexual e intrigas políticas da qual também fazem parte personagens ricos e diversificados como Aníbal, um intelectual paraplégico e voyeur, sua libidinosa mulher Leila, e Paco, ou La Cucaracha, um cubano anticastrista."

A Vantagem Humana
Suzana Herculano-Houzel - Companhia das Letras
344 páginas - R$ 54,90 - comprar

Sinopse:
"Elefantes têm cérebros maiores que os humanos. Então por que somos mais inteligentes? Remontando ao homo erectus, que viveu há um milhão e meio de anos, a neurocientista brasileira Suzana Herculano-Houzel demonstra sua instigante tese de que o desenvolvimento extraordinário do cérebro humano não foi um desvio excepcional na evolução das espécies, mas uma decorrência da prática exclusivamente humana de se cozinhar os alimentos. Mas, se não somos uma exceção às regras da evolução, qual é a origem da vantagem humana? A autora mostra que não é o tamanho do cérebro que interessa, mas o fato de termos mais neurônios no córtex cerebral do que qualquer outro animal, graças à invenção de nossos antepassados — de cerca de um milhão e meio de anos atrás — de uma maneira mais eficiente de obter calorias: cozinhar. Aliando o rigor científico a um texto inspirador e divertido, A vantagem humana nos oferece uma entusiasmante explicação sobre como nos tornamos notáveis sem nunca termos sido especiais."

A Revolução que Mudou o Mundo
Daniel Aarão Reis - Companhia das Letras
264 páginas - R$ 49,90 - comprar

Sinopse:
"A passagem da Rússia tsarista para a sociedade soviética constitui um dos processos mais singulares e apaixonantes da história recente. Trata-se de um conjunto de eventos cujos desdobramentos seriam determinantes para a organização da estrutura global de poderes no século XXI, com grande impacto também na história das ideias. A revolução que mudou o mundo é um panorama do ciclo das revoluções russas, compreendendo os principais acontecimentos entre 1905 e 1921, revistos em poderosa leitura crítica. Neste volume conciso, o historiador Daniel Aarão Reis retoma e discute as grandes controvérsias políticas e historiográficas sobre o tema, e faz uma sóbria reflexão sobre as características gerais dos processos históricos e do legado dos anos “vermelhos”, no marco de cem anos da Revolução de Outubro. O autor também joga luz sobre dois atores sociais extremamente relevantes: as mulheres e os camponeses, cuja contribuição ao processo revolucionário tendeu a ser subestimada. O livro traz ainda uma bibliografia, um glossário e uma cronologia, tornando-se desde já referência indispensável para a compreensão daquele que é um dos mais decisivos e polêmicos momentos do século XX."

Poliedro
Murilo Mendes - Companhia das Letras
240 páginas - R$ 49,90 - comprar

Sinopse:
"Profundo conhecedor de artes visuais, fascinado por Mozart e por Nijinski, o poeta mineiro reúne erudição singular e múltiplos interesses. Em Poliedro, seu largo horizonte intelectual se desenvolve em fragmentos que se aproximam dos aforismos e dão novos ares à prosa lírica, numa mistura de reflexão, memória, poesia, ensaio e verbete. Dividido em quatro partes — “Microzoo”, “Microlições de coisas”, “A palavra circular” e “Texto délfico” —, Poliedro foi publicado em 1972, três anos antes da morte de Murilo Mendes. Nesse livro, um dos poucos voos em prosa do consagrado poeta, a reformulação da linguagem e o constante diálogo entre arte e pensamento são elementos centrais. Para Carlos Drummond de Andrade, trata-se de um “fruto saboroso da cultura brasileira confrontada com valores universais”."

Sal
Antonio Fernando de Franceschi - Companhia das Letras
168 páginas - R$ 44,90 - comprar

Sinopse:
"Dividido em oito partes, Sal mistura desejo de aventura e rara erudição de um poeta que não tem medo de mergulhar fundo nas dores e na sensualidade humanas. Com olhar sempre inquiridor, ele compõe uma espécie de inventário de si e também do seu entorno: “eu contrário/ me lanço ao mundo”. Na orelha assinada por Heloisa Jahn, ela chama atenção para a sintaxe que combina concisão e delicadeza, com “um olhar ao mesmo tempo múltiplo e exato”. Ao percorrer memórias, leituras e releituras, ela aponta: “na poesia de Franceschi as palavras são exatas como se fabricadas em molde”."

A Origem da Desigualdade entre os Homens
Jean-Jacques Rousseau - Companhia das Letras
152 páginas - R$24,90  - comprar

Sinopse:
"Este notável clássico da filosofia política foi escrito por Rousseau para atender à questão posta pela Academia de Dijon — “Qual é a origem da desigualdade entre os homens e se ela é legitimada pela lei natural”. Em sua resposta, o filósofo se pergunta em primeiro lugar “o que é o homem?”. Para tanto, remonta à ideia de estado de natureza, para em seguida evidenciar o quanto a humanidade se afastou dele e, assim, fixar o cerne do problema da desigualdade entre os homens. Segundo Rousseau, o crescimento da civilização corrompe a felicidade natural do homem e sua liberdade ao criar desigualdades artificiais de riqueza, poder e privilégios sociais. Alvo de duras críticas ao longo dos séculos, este discurso se mantém tão atual e polêmico quanto o foi em 1755. "

Lançamentos da Companhia das Letras (Grupo Companhia das Letras) em outubro de 2017.

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