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Lançamentos: Quadrinhos na Cia. (Grupo Companhia das Letras)

Lançamentos da Quadrinhos na Cia. (Grupo Companhia das Letras) em maio de 2018.
Garota-Ranho Volume #01: Green Hair Don't Care
Bryan Lee O'Malley e Leslie Hung com Mickey Quinn - Quadrinhos na Cia. / Grupo Companhia das Letras
136 páginas - R$ 44,90 - comprar

Sinopse:
"Do mesmo criador do fenômeno Scott Pilgrim, Garota-ranho é uma das séries mais ousadas, engraçadas e espertas dos quadrinhos atuais.
Lottie Person é uma blogueira de moda que vive uma vida absolutamente incrível — ou pelo menos é o que ela quer que você acredite. A verdade é que sua alergia está fora de controle, seu nariz não para de escorrer, o namorado a trocou por uma garota mais nova e é possível que ele tenha cometido um homicídio. Este é o primeiro volume do sensacional Garota-ranho, de Bryan Lee O’Malley, criador de Scott Pilgrim, e da desenhista Leslie Hung."

Sem Volta
Charles Burns - Quadrinhos na Cia. / Grupo Companhia das Letras
176 páginas - R$ 69,90 - comprar

Sinopse:
"A trilogia épica de Charles Burns reunida num só volume. Sem volta é uma jornada delirante pelo território, incerto e sombrio, da memória. Uma história em quadrinhos que nos mantém visualmente eletrizados com sua atmosfera de sonho e realidade distorcida.
Enquanto se recupera de um trauma devastador, o jovem Doug tenta juntar as peças do seu passado. Sua paixão por Sarah, uma estudante de artes brilhante e atormentada; a doença do pai. O que de fato aconteceu? Entre homens-lagarto, ovos verdes gigantes e a cena punk do final dos anos 1970, a história vai sendo montada e desmontada. Como se Hergé encontrasse Burroughs num pesadelo de David Lynch, Charles Burns funde ação e mistério e mantém o leitor num estado de constante tensão nesta que é a reunião de sua célebre trilogia — X’ed Out, The Hive e Sugar Skull. Em que medida podemos confrontar o passado e conhecer a nossa própria história? É possível voltar atrás?
“Burns tem o olhar de um observador alienígena chocado com a monstruosidade humana, mas irremediavelmente simpático ao nosso sofrimento. Ele cria as alucinações que eu escolheria ter.” — Daniel Pellizzari.
“Uma das representações mais dolorosamente honestas e vividamente desenhadas a respeito da culpa.” — The Guardian."

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