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Antologias em aberto da Editora Estronho

Leitores Viciados, não se esqueçam que aqui no blog existe uma página fixa no menu sempre atualizada com as antologias em aberto da Editora Estronho. Para relembrá-los, as informações estão transcritas abaixo:

Malditas - As Casas Tem Atmosfera
Organização: Celly Borges
Prazo: até 20 de maio de 2012.


Regulamento!

Tema: "O tema casas desperta enorme interesse em alguns autores. Principalmente em quem escreve terror e horror. Muitos já criaram histórias extraordinárias nesses locais, como Jay Anson em Horror em Amityville e 666 – O Limiar do Inferno; Richard Matheson em Hell House; Shirley Jackson em A Assombração da Casa da Colina; e tanto outros...
Um assunto tão repleto de simbolismo, magia, crueldade...
Então proponho aos autores que se aventurarem, numa época passada, pelos cômodos de uma casa, que depois de muito tempo abandonada, pessoas chegam para habitá-la... Nada de bom escondem essas paredes, lembrem-se que casas têm atmosfera, guardam nelas o passado e quando menos se espera, ele volta e presenteia os moradores com as atrocidades cometidas algum dia e, por motivos explicados, manipulam essas pessoas, que sofrem toda sorte de pesadelos reais.
Os autores devem criar contos que tenham o medo, o horror, o terror, numa narração rica, ao estilo dos autores clássicos do gênero, que façam os leitores evitar o livro à noite. Contem as suas versões da casa. Sejam cruéis."


Página oficial da Estronho.

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Suburbia - Filhos da Guerra
Organização: M. D. Amado
Prazo: até 01 de junho de 2012.


Tema: "Após a Segunda Guerra Mundial as nações envolvidas não sabiam o que fazer com um grande problema que lhes restou: homens, mulheres e animais que antes e durante o conflito foram tratados como meros objetos de pesquisa. As mais diversas atrocidades eram escondidas sob o tapete de cada país como se os líderes de outras nações não soubessem... mas sabiam. 
Quando os ânimos começaram a se acalmar e a vida lentamente voltou ao seu rumo, ao seu cotidiano, uma cúpula de homens poderosos se reuniu secretamente para tentar responder a pergunta: o que fazer com os filhos da guerra? 
Deveriam simplesmente matá-los? Essa era a opinião de uma parte dos governantes. Mas do outro lado, líderes desconfiados não sabiam se o interesse em acabar com as provas vivas de todas aquelas atrocidades, escondia algo pior. E de certa forma, manter essas provas ao alcance de todos os envolvidos, fazia parte da política do “Se eu não contar o seu segredo, você não conta o meu... mas se fizer algo, vamos juntos para a fogueira”. 
Depois de quase duas semanas de discussão, nasceu o Projeto Suburbia, que consistia em confinar todas as pessoas e animais utilizados em todo e qualquer tipo de experiência em nome da guerra, em um local específico, inclusive para poder continuar o monitoramento de algumas pesquisas, mesmo que à distância.
 Isolados do resto do mundo e sempre sob vigília, recebiam apoio de todas as nações envolvidas, mas eram proibidos de abandonar a cidade construída para escondê-los. Ironicamente, uma estrutura provida de muitos confortos que não podiam ser aproveitados por pelo menos metade de seus habitantes. Quem tentasse fugir receberia como punição a morte imediata, o que, em alguns casos poderia ser considerado um presente.
 As piores vítimas, contaminadas ou torturadas a níveis extremos, foram sentenciadas a viver nos subterrâneos de Suburbia. E muitos deles poderiam ser chamados apenas de seres, pois de humanos não lhes restavam quase nada.
 Suicídios eram comuns entre os moradores, porém muitos sonhavam com dias de liberdade, movidos por uma falsa promessa de que estudos estariam sendo feitos para curá-los... e também haviam aqueles que só pensavam em vingança.
 Recebiam alimentos e todo tipo de suprimentos através de aviões das forças aéreas dessa bizarra aliança da vergonha mundial. Pacotes eram jogados em voos rasantes em um campo reservado, próximo a uma grande muralha de pedra que fazia as vezes de torre de segurança na parte sul da cidade. No alto dessa montanha devidamente camuflada, homens ficavam de prontidão, com ordens para matar qualquer um que tentasse fugir. Não só ali, mas no entorno de toda a área de Suburbia. Casamatas, trincheiras e até um quartel general disfarçado de vila ao longo da estrada mais próxima, que ficava a cerca de 20 km. Todo tipo de artifício era utilizado para esconder o depósito de lixo humano que se formou no meio daquele deserto, conhecido por pouquíssimos generais de guerra e poucas centenas de soldados que não seriam loucos o suficiente para entregar sua localização. 
As perguntas que ficam aos autores que por ventura queiram contar a história de Suburbia são: o que aconteceria se alguém conseguisse fugir desse inferno? E se algum cidadão fosse parar por engano em tal lugar? Como é a vida dentro de Suburbia? Existem crimes comuns como em toda cidade? Monstros... assassinos... criaturas estranhas, resultado de experiências inimagináveis? Boatos dão conta de que alguns conseguiram escapar pelos subterrâneos. Mas para onde foram? E se existiram mesmo essas rotas de fuga, não teria sido possível que outros seres viessem desses lugares para explorar a superfície?
 Existem sobreviventes de Suburbia? Você... sim, você... seria um deles?"

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E Se Al Capone Fosse Mulher?
Organização: M. D. Amado
Prazo: até 20 de junho de 2012


Tema: "Acreditamos que seja dispensável a apresentação de Al Capone, provavelmente o gângster mais famoso e mais temido dos Estados Unidos. Mas se você ainda não conhece muito bem a sua história, pode começar com o básico pesquisando no Wikipedia.
Mas a pergunta que a Editora Estronho deixa para ser respondida é: E se Al Capone fosse mulher?
Embora Al Capone esteja no título dessa antologia, ele e a máfia italiana que agia no Estados Unidos nas décadas de 1920/1930 servem aqui apenas como referência. O que realmente almejamos para esse livro, são histórias envolvendo mulheres poderosas no controle de familias mafiosas dentro ou fora dos Estados Unidos. Como seriam os negócios sujos, sob o comando delas? E o quanto seriam cruéis com seus inimigos ou traidores?
E para que as histórias fiquem ainda mais carregadas da alma feminina, somente serão aceitos contos escritos por mulheres. Sim, essa é nossa terceira antologia voltada apenas para as escritoras. Insanas... elas matam! e Steampink, publicadas pela Editora Estronho, já deram provas mais do que suficientes de que sobra talento e criatividade entre nossas autoras. O que falta mesmo no mercado é oportunidade para que elas soltem o verbo, literalmente falando.
Venham fazer parte dessa gang junto com nossa autora convidada Valentina Silva Ferreira, escritora portuguesa, autora do romance Distúrbio e participante de várias antologias dentro e fora da Editora Estronho."

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Série Terrir
Organização: Celly Borges e M. D. Amado
Prazo:
  • volumes 1 e 2 de 27 de outubro de 2011 até 27 de março de 2012;
  • volumes 3 e 4 de 27 de dezembro de 2011 até 27 de maio de 2012;
  • volumes 5 e 6 de 27 de fevereiro de 2012 até 27 de julho de 2012.


Tema: "Já que na Editora Estronho as coisas não precisam ser assim tão sérias - não usamos terno para editar nem para escrever - por que não relaxar e zoar com a literatura fantástica um pouco?
A Série Terrir tem como proposta misturar elementos fantásticos e personagens clássicos, com muito humor e clichês a dar com o pau... Isso mesmo! Clichês serão muito bem-vindos nos contos e quadrinhos que serão selecionados para esta série. Você poderá participar com um conto, com quadrinhos ou ainda com os dois. Cada volume tem seu tema específico.
Tem uma ideia legal e não sabe desenhar nem boneco palito? Forme uma dupla com algum ilustrador e deixe seu lado cômico fluir, mesmo que seja extremamente ridículo, bobo e claro... super clichê.
Temas: Volume 1 - Zumbis; Volume 2 - Assassinos; Volume 3 - Monstros Clássicos; Volume 4 - Monstros Marinhos; Volume 5 - Bruxas e Volume 6 - Medieval. Teremos ainda os temas: Gatos Malditos, Vale dos Dinossauros e A Conquista do Espaço."

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Acordes Fantásticos - Paranóia
Organização: Felipe Santos e M. D. Amado
Prazo: até 20 de junho de 2012.

Regulamento!

Tema: "Bem-vindo ao Centro Psiquiátrico Machado de Lucas. Com seus duzentos e cinquenta anos de existência, é considerada a detenção mais temida do país, abrigando o pior tipo de loucos que o Brasil pode oferecer. Eu o convido a guardar sua sanidade numa caixa com objetos cortantes e inflamáveis e dê ao guarda antes de entrar. Ouça atentamente às minhas instruções. Retire brincos, anéis, canetas – nada que possa ser usado como arma pode entrar aqui. Ordem direta da Dra. Alessandra Guimarães, a diretora-chefe desta instituição macabra. Você está preparado para entrar por esses túneis emanando um cheiro impregnado de clorofórmio, mofo e com algo mais doce, difícil distinguir, talvez sangue? Então venha ouvir os gritos desesperados e ensandecidos dos detentos, as risadas que gelam o coração de pavor dos inocentes e os choros entristecidos. Veja como a mistura desses sons forma uma bela e harmoniosa orquestra, lamuriosa e insana ao mesmo tempo. Todos os detentos apresentam sérios distúrbios mentais e uma ficha criminal de metros de comprimento. Muitos ficaram famosos por terem seus crimes estampados nos principais jornais do país. Venha ouvir suas histórias, tente entender suas mentes doentias e macabras; apenas tome cuidado para não perder a sua própria sanidade. 


Alguns pacientes vão alegar inocência, dizendo que foram coagidos por forças sobrenaturais. Outros simplesmente assumem serem os monstros que são. Ouça também os funcionários; muitos abandonaram o emprego. Os mais supersticiosos irão te contar algumas histórias macabras que rondam os corredores escuros e mofados da instituição. Irão falar dos espectros de antigos pacientes e funcionários que ainda vagam pelos corredores mesmo após décadas das suas mortes. Eu também não acredito nessas histórias, mas adoro contá-las para os meus amigos. Quer conhecer uma? Dizem que em 1975, o diretor do instituto, para abafar uma das rebeliões mais sangrentas da história do país, mandou selar com tijolos e cimentos uma ala com mais de trinta pacientes e dez reféns. E ninguém sabe até hoje onde fica esta ala. Melhor então nem contar da ala de psiquiatria infantil que o próprio imperador D. Pedro II mandou fechar. Um presidente da república mandou queimar papéis que mostravam que durante a ditadura muitos presos políticos foram encarcerados e mortos no centro. Dizem até mesmo que um dos generais da ditadura foi enviado para lá quando a democracia voltou ao país. Mas estamos perdendo tempo aqui. Por favor, prepare-se para entrar e tente manter sua sanidade intacta. Afinal você não vai querer ficar aqui por muito tempo...


Nesta antologia, o tema central são contos baseados no Centro Psiquiátrico Machado de Lucas, seus corredores, sua história, seus funcionários e seus detentos, vivos ou mortos. Use a sua imaginação para contar histórias dos assassinos seriais com as temáticas suspense, policial, terror, fantástico e sobrenatural tendo a paranoia como seu mestre-guia. Entre em suas mentes doentias e conte-nos sua história, pode ser sangrenta, conspiratória ou apenas psicológica. Você é livre para usar qualquer elemento direto ou indireto que faça alusão a seres fantásticos (demônios, possessões, vozes do além, anjos, fadas, vampiros, lobisomens, lendas nacionais). Não se atenha ao presente, histórias centradas em acontecimentos no passado também serão bem-vindas. Afinal são 250 anos de existência. Está preparado? Mesmo? Então embarque nesta nova antologia e boa escrita!"

Página oficial da Estronho.



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Em breve:



ATENÇÃO: Sempre leia o regulamento da antologia que deseja participar.
Caso tenha alguma dúvida, envie um e-mail para: antologias@estronho.com.br

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