O Peculiar
The Peculiar - livro 1
Stefan Bachmann - Galera Junior / Galera Record / Grupo Editorial Record
Tradução: Viviane Diniz
272 páginas - Ano: 2014 - R$32,00 - juvenil
Sinopse:
"Parte romance gótico, parte mistério e aventura steampunk. Após a invasão do mundo pelos seres mágicos, as fadas foram aceitas entre os mortais, mas os mestiços não têm lugar. Os irmãos Barthy e Hettie vivem com medo. Tudo piora quando Peculiares são encontrados, ocos, boiando no Tâmisa. Mas eles estão seguros em Bath, não? Talvez... Se não fosse pela misteriosa dama em veludo ameixa que aparece na vizinhança. Quem é ela? E o que quer?"
Links: Galera Record | degustação | Skoob
Resenha:
Acerto da Galera Record em manter a capa original, porque além de linda mostra o cenário da história e um pássaro mecânico, utilizado na trama. A imagem representa a Londres steampunk, que embora seja mágica, é totalmente mecanizada. As penas negras também são importantes, mas poucos animais sobrevivem nesse cenário.
O autor começou a escrever o livro com apenas 16 anos, mostrando-se um escritor promissor de juvenil fantástico. O Peculiar possui mais acertos que erros, o músico Bachamann pode ser um autor com boa carreira a caminho. Curiosamente, ele é dos Estados Unidos e reside na Suíça, mas sua história se passa na Inglaterra. Me parece que suas descrições de locais são bastante acuradas.
A ambientação é perfeita, definida. Três itens se fundem para criar o panorama de O Peculiar: Steampunk, magia e estilo gótico. A classificação ideal é: Fantasia urbana.
Os pontos clássicos do steampunk (subgênero da ficção especulativa) estão presentes: Era vitoriana, motores a vapor e aparelhos mecânicos. A sociedade é extremamente mecanizada e industrialmente desenvolvida. Londres está sobrecarregada, com o espaço disputado e o ar bastante poluído e cinzento. Dirigíveis, engrenagens, vapor e animais mecânicos compõem o painel.
O visual traz ainda uma pitada do gótico, principalmente na arquitetura e na aparência romântica da cidade. Além das sombras da metrópole movimentada e suja, O Peculiar carrega ainda um sentimento melancólico e triste.
A magia existe como coadjuvante no livro, porque seres fantásticos dividem o espaço com os humanos. As fadas, completamente diferentes do padrão tradicional, estão presas no mundo das pessoas, vindas de um portal em um tempo remoto. O termo fada se estende a vários tipos, como também gnomos.
Nesse meio, temos ainda os medonhos, metade-humanos e metade-fadas. São mestiços que ficam à margem de toda a sociedade - seja humana ou fada. Geralmente ficam escondidos e vivem como párias. Além de existir um clima de rivalidade e hostilidade entre pessoas e seres mágicos, os medonhos são discriminados. Não pertencem a espécie alguma, e, além disso, são considerados feios e exóticos.
O autor capricha nas descrições, deixando o leitor bem a vontade para compreender a trama e imaginar cenários e objetos. Acredito que o autor deva melhorar apenas na composição psicológica das personagens. Não que seja precário, mas se compararmos a habilidade natural de Bachamann em tecer locais, cenas e itens inanimados, os seres de carne e osso se tornam carentes.
O Peculiar é o primeiro volume da série infanfojuvenil The Peculiar, publicado no Brasil em maio de 2014 pelo selo Galera Junior, da Galera Record (Grupo Editorial Record). A diagramação, capa, revisão e toda a composição do exemplar estão em muito boa qualidade.
A história é dividida em 18 capítulos, com títulos numerados em algarismos romanos, que combinam com a época em que se passa a trama.
Embora seja um livro de classificação etária livre, ele não é bobo, é inventivo e com caracterizações criativas.
A narrativa é em terceira pessoa e se alterna entre duas personagens e seus pontos de vista: O protagonista Barthy e o co-protagonista Jelliby.
Barthy vive com a mãe e a irmã em um dos cortiços de fadas em um bairro pobre de Londres. Além de desfavorecidos financeiramente, eles não são bem-vindos na sociedade, porque Barthy e Hettie são filhos de mãe humana e pai fada. As crianças sofrem preconceito, como todas as outras mestiças. Hettie é notavelmente medonha, com visual extravagante e estranho. Por exemplo, de seu couro cabeludo não nascem cabelos, e sim, brotam plantinhas. Barthy ainda consegue ser visualmente um pouco mais "normal", mas qualquer um percebe que ele é meio-sangue, mesmo que não tão bizarro como a irmã.
Ele é o protagonista, que não é humano, nem fada, nem medonho. Ele é... Peculiar! Uma criança inquieta e inconformada com a situação das fadas e medonhos que vivem nos cortiços imundos e superexplorados pelos humanos.
Jelliby é adulto, humano. Casado, político e integrante do lado oposto da sociedade, vivendo relativamente em luxo e participando de diversos eventos importantes.
Inicialmente a narrativa mostra Barthy e Jelliby separadamente, cada um em sua classe. Ambos se deparam com situações estranhas e inusitadas, que não parecem ter ligação. Até que os caminhos deles se cruzam e os dois desconhecidos, que nada têm em comum, precisam interagir em uma grande aventura. Crianças medonhas estão sendo misteriosamente assassinadas e ambos se envolvem na procura pelo serial killer.
O vilão é bom, curioso e temível. As personagens secundárias deixam um pouco a desejar e Hettie merecia maior destaque (espero que aconteça no próximo volume). Os figurantes são fascinantes e significativos, ajudando a trama e os ambientes a se tornarem ainda mais envolventes e vivos.
A história começa muito bem e o enredo é desenvolvido de modo atraente e curioso. Somente a ação final não me agradou por completo. Não sei se o autor realmente planejou O Peculiar como uma série logo que começou a escrever, ou se foi uma ideia posterior. Portanto, o gancho deixado no final, para emendar na continuação, não me pareceu natural. Ele deixa o leitor curioso sobre o próximo livro, mas não senti ansiedade. Lerei a continuação, mas não é um sentimento desesperador.
A introdução e começo são excelentes, o meio é muito bom, mas o clímax e desfecho têm qualidade inferior. Não estou dizendo que o final é ruim, apenas que não é tão bom quanto a apresentação e desenvolvimento da trama.
O ponto forte do livro certamente é a capacidade de criação do autor e suas ideias, especialmente sobre aspecto, exterioridade e cenários. A parceria de magia com steampunk e uma pitada de estilo gótico é uma formidável combinação, ainda mais com o leve suspense a cerca dos assassinatos. Gostaria de ter encontrado só mais um pouquinho de magia, mesmo sabendo que o destaque é o steampunk.
Barthy é um protagonista encantador, curioso e corajoso. Hettie é a personagem secundária que gostei, tanto na aparência quanto na inocência e doçura. Já Jelliby poderia ser melhorado. A princípio eu o imaginei de uma forma, mas me surpreendi quando o autor finalmente o mostrou visualmente. Percebi que criei uma imagem drasticamente incorreta. Não gostei dele, senti inconsistência em sua personalidade. Já o vilão é bom, com intenções e motivações coerentes.
O desejo profundo de Barthy lutar para salvar Hettie é lindo, ele nunca imaginara que seu amor pela irmã fosse tão intenso. Assim como a amizade improvável que nasce entre Barthy e Jelliby, duas pessoas que provavelmente jamais teriam se conhecido, sob outras circunstâncias.
Algumas abordagens do livro são muito boas, como o preconceito, o medo do diferente e as divergências entre as classes sociais. Espero que o autor explore mais esse ponto, com melhores explicações sobre o porquê dos medonhos serem tão temidos.
O livro é uma boa escolha para leitores que desejam conhecer o steampunk, mas temem uma leitura pesada e complicada, pois O Peculiar é o oposto disso. Também recomendo o livro para leitores mais jovens que gostem de leitura especulativa, aventura e histórias diferentes.
A capa original do segundo volume:
O booktrailer (em inglês):
O autor:
Stefan Bachmann é escritor e músico. Nasceu no Colorado, Estados Unidos, e agora vive com sua família na Suíça. Ele está atualmente estudando composição na Universidade de Artes de Zurique, e escrevendo seu quarto livro.
Seu livro de estreia é O Peculiar, publicado quando ele tinha 19 anos de idade.
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The Peculiar - livro 1
Stefan Bachmann - Galera Junior / Galera Record / Grupo Editorial Record
Tradução: Viviane Diniz
272 páginas - Ano: 2014 - R$32,00 - juvenil
Sinopse:
"Parte romance gótico, parte mistério e aventura steampunk. Após a invasão do mundo pelos seres mágicos, as fadas foram aceitas entre os mortais, mas os mestiços não têm lugar. Os irmãos Barthy e Hettie vivem com medo. Tudo piora quando Peculiares são encontrados, ocos, boiando no Tâmisa. Mas eles estão seguros em Bath, não? Talvez... Se não fosse pela misteriosa dama em veludo ameixa que aparece na vizinhança. Quem é ela? E o que quer?"
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Resenha:
Acerto da Galera Record em manter a capa original, porque além de linda mostra o cenário da história e um pássaro mecânico, utilizado na trama. A imagem representa a Londres steampunk, que embora seja mágica, é totalmente mecanizada. As penas negras também são importantes, mas poucos animais sobrevivem nesse cenário.
O autor começou a escrever o livro com apenas 16 anos, mostrando-se um escritor promissor de juvenil fantástico. O Peculiar possui mais acertos que erros, o músico Bachamann pode ser um autor com boa carreira a caminho. Curiosamente, ele é dos Estados Unidos e reside na Suíça, mas sua história se passa na Inglaterra. Me parece que suas descrições de locais são bastante acuradas.
A ambientação é perfeita, definida. Três itens se fundem para criar o panorama de O Peculiar: Steampunk, magia e estilo gótico. A classificação ideal é: Fantasia urbana.
Os pontos clássicos do steampunk (subgênero da ficção especulativa) estão presentes: Era vitoriana, motores a vapor e aparelhos mecânicos. A sociedade é extremamente mecanizada e industrialmente desenvolvida. Londres está sobrecarregada, com o espaço disputado e o ar bastante poluído e cinzento. Dirigíveis, engrenagens, vapor e animais mecânicos compõem o painel.
O visual traz ainda uma pitada do gótico, principalmente na arquitetura e na aparência romântica da cidade. Além das sombras da metrópole movimentada e suja, O Peculiar carrega ainda um sentimento melancólico e triste.
A magia existe como coadjuvante no livro, porque seres fantásticos dividem o espaço com os humanos. As fadas, completamente diferentes do padrão tradicional, estão presas no mundo das pessoas, vindas de um portal em um tempo remoto. O termo fada se estende a vários tipos, como também gnomos.
Nesse meio, temos ainda os medonhos, metade-humanos e metade-fadas. São mestiços que ficam à margem de toda a sociedade - seja humana ou fada. Geralmente ficam escondidos e vivem como párias. Além de existir um clima de rivalidade e hostilidade entre pessoas e seres mágicos, os medonhos são discriminados. Não pertencem a espécie alguma, e, além disso, são considerados feios e exóticos.
O autor capricha nas descrições, deixando o leitor bem a vontade para compreender a trama e imaginar cenários e objetos. Acredito que o autor deva melhorar apenas na composição psicológica das personagens. Não que seja precário, mas se compararmos a habilidade natural de Bachamann em tecer locais, cenas e itens inanimados, os seres de carne e osso se tornam carentes.
O Peculiar é o primeiro volume da série infanfojuvenil The Peculiar, publicado no Brasil em maio de 2014 pelo selo Galera Junior, da Galera Record (Grupo Editorial Record). A diagramação, capa, revisão e toda a composição do exemplar estão em muito boa qualidade.
A história é dividida em 18 capítulos, com títulos numerados em algarismos romanos, que combinam com a época em que se passa a trama.
Embora seja um livro de classificação etária livre, ele não é bobo, é inventivo e com caracterizações criativas.
A narrativa é em terceira pessoa e se alterna entre duas personagens e seus pontos de vista: O protagonista Barthy e o co-protagonista Jelliby.
Barthy vive com a mãe e a irmã em um dos cortiços de fadas em um bairro pobre de Londres. Além de desfavorecidos financeiramente, eles não são bem-vindos na sociedade, porque Barthy e Hettie são filhos de mãe humana e pai fada. As crianças sofrem preconceito, como todas as outras mestiças. Hettie é notavelmente medonha, com visual extravagante e estranho. Por exemplo, de seu couro cabeludo não nascem cabelos, e sim, brotam plantinhas. Barthy ainda consegue ser visualmente um pouco mais "normal", mas qualquer um percebe que ele é meio-sangue, mesmo que não tão bizarro como a irmã.
Ele é o protagonista, que não é humano, nem fada, nem medonho. Ele é... Peculiar! Uma criança inquieta e inconformada com a situação das fadas e medonhos que vivem nos cortiços imundos e superexplorados pelos humanos.
Jelliby é adulto, humano. Casado, político e integrante do lado oposto da sociedade, vivendo relativamente em luxo e participando de diversos eventos importantes.
Inicialmente a narrativa mostra Barthy e Jelliby separadamente, cada um em sua classe. Ambos se deparam com situações estranhas e inusitadas, que não parecem ter ligação. Até que os caminhos deles se cruzam e os dois desconhecidos, que nada têm em comum, precisam interagir em uma grande aventura. Crianças medonhas estão sendo misteriosamente assassinadas e ambos se envolvem na procura pelo serial killer.
O vilão é bom, curioso e temível. As personagens secundárias deixam um pouco a desejar e Hettie merecia maior destaque (espero que aconteça no próximo volume). Os figurantes são fascinantes e significativos, ajudando a trama e os ambientes a se tornarem ainda mais envolventes e vivos.
A história começa muito bem e o enredo é desenvolvido de modo atraente e curioso. Somente a ação final não me agradou por completo. Não sei se o autor realmente planejou O Peculiar como uma série logo que começou a escrever, ou se foi uma ideia posterior. Portanto, o gancho deixado no final, para emendar na continuação, não me pareceu natural. Ele deixa o leitor curioso sobre o próximo livro, mas não senti ansiedade. Lerei a continuação, mas não é um sentimento desesperador.
A introdução e começo são excelentes, o meio é muito bom, mas o clímax e desfecho têm qualidade inferior. Não estou dizendo que o final é ruim, apenas que não é tão bom quanto a apresentação e desenvolvimento da trama.
O ponto forte do livro certamente é a capacidade de criação do autor e suas ideias, especialmente sobre aspecto, exterioridade e cenários. A parceria de magia com steampunk e uma pitada de estilo gótico é uma formidável combinação, ainda mais com o leve suspense a cerca dos assassinatos. Gostaria de ter encontrado só mais um pouquinho de magia, mesmo sabendo que o destaque é o steampunk.
Barthy é um protagonista encantador, curioso e corajoso. Hettie é a personagem secundária que gostei, tanto na aparência quanto na inocência e doçura. Já Jelliby poderia ser melhorado. A princípio eu o imaginei de uma forma, mas me surpreendi quando o autor finalmente o mostrou visualmente. Percebi que criei uma imagem drasticamente incorreta. Não gostei dele, senti inconsistência em sua personalidade. Já o vilão é bom, com intenções e motivações coerentes.
O desejo profundo de Barthy lutar para salvar Hettie é lindo, ele nunca imaginara que seu amor pela irmã fosse tão intenso. Assim como a amizade improvável que nasce entre Barthy e Jelliby, duas pessoas que provavelmente jamais teriam se conhecido, sob outras circunstâncias.
Algumas abordagens do livro são muito boas, como o preconceito, o medo do diferente e as divergências entre as classes sociais. Espero que o autor explore mais esse ponto, com melhores explicações sobre o porquê dos medonhos serem tão temidos.
O livro é uma boa escolha para leitores que desejam conhecer o steampunk, mas temem uma leitura pesada e complicada, pois O Peculiar é o oposto disso. Também recomendo o livro para leitores mais jovens que gostem de leitura especulativa, aventura e histórias diferentes.
A capa original do segundo volume:
O booktrailer (em inglês):
O autor:
Stefan Bachmann é escritor e músico. Nasceu no Colorado, Estados Unidos, e agora vive com sua família na Suíça. Ele está atualmente estudando composição na Universidade de Artes de Zurique, e escrevendo seu quarto livro.
Seu livro de estreia é O Peculiar, publicado quando ele tinha 19 anos de idade.
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Oi, Tati!
ResponderExcluirBati o olho neste livro na minha última ida à livraria e adorei encontrar sua resenha agora!
Lembro-me de ter ficado bem dividida se seria uma leitura do meu agrado, achei bem diferente dos livros que costumo ler. São vários os fatores que me atraem, mas ainda existe um pouco de receio.
Você, por acaso, lembrou de algum outro livro ou filme durante a leitura? Algo que siga o mesmo "universo"?!
Beijos e obrigada pela resenha, como sempre, impecável!
Oi, Georgia, a história é bem diferente mesmo. É uma Fantasia Urbana com magia e steampunk, e para todas as idades, difícil catalogar ou pensar em um filme ou desenho. Visualmente falando, me lembrei um pouco de Labirinto, a Magia do Tempo (filme de fantasia infantojuveni de 1986 com Jennifer Connely e David Bowie). Pensei no visual, porque é meio mágico, steampunk e as criaturas bem estranhas, exóticas, hehehe (Porém a história não se parece, só o visual) Já o contexto da história, a trama, não me lembrou nenhum outro filme, livro ou desenho do gênero. Experimente o PDF com a degustação, mostra como o mundo ficou do jeito que oa utor apresenta, após a Guerra Sorridente. Desculpe não poder ajudar mais.
ExcluirBeijos.
Ajudou demais! Já sei então que não há nada para comparar e que devo abrir a mente, posso deixar a minha imaginação criar sozinha todos os aspectos da leitura!
ResponderExcluirSuper obrigada também pela dica do PDF!
Beijos!
Oi, Georgia, é um livro complicado de recomendar... ou não recomendar. Por ser tão... peculiar (=D) é o tipo de leitura muito particular. Beijos.
ExcluirOlá, tudo bem???
ResponderExcluirBom esse tipo de leitura ainda é uma aprendizado para mim.... porque eu não tenho muita familiaridade nas leituras fantásticas, elas não chamam muito a minha atenção, porém tem algumas que eu me vejo correndo para ler... essa não foi uma delas... o livro não me chamou atenção... mas que bom que pra você foi uma leitura legal... Vou recomendar para minha filha quem sabe ela tenha interesse? Xero!!
Oii Tati, tudo bem? Gostei bastante da sua resenha, mostrou bem os pontos positivos e os negativos da história. Que bom que a Galera manteve a capa original, além de ela ter totalmente a ver com a história, é muito bonita e chama a atenção. Ainda não li nada do estilo Steampunk, mas tenho muita vontade. Gosto quando o livro trás questões relevantes, como o preconceito, o medo do diferente. e tudo mais. Quem sabe um dia eu resolva conferir o livro.
ResponderExcluirBeijinhos,
Rafaella Lima // Vamos Falar de Livros?
Amo stempunk e magia, apesar de não achar que vou curtir esse toque gótico. Pena que o final não é tão bom quanto o resto, Tati, mesmo assim tenho curiosidade de ler e já estou com meu exemplar aqui. E achei bem legal o medo do diferente ser uma das coisas abordadas.
ResponderExcluirBeijo!
Ju
Entre Palcos e Livros
O livro faz bem o meu tipo, uma fantasia bem rica <3 Ele também chega ser considerado um romance gótico? Que legaaaal! Vou adicionar na minha wishlist hehhee!
ResponderExcluirGostei bastante da resenha, abraço!
www.likelivros.blogspot.com
Oi, Tati
ResponderExcluirJá li esse livro e inclusive já o resenhei! Achei a trama muito legal, apesar de um pouco complexa para o público ao qual se destina. Misturar, fadas, steampunk e realidade numa mesma trama deixou a obra um pouco pesada na minha opinião.
Quero ler a continuação até porque o final foi arrebatador! rs
Abraço
Adriano
GeraçãoLeitura.com || http://geracaoleiturapontocom.blogspot.com.br/
Olá
ResponderExcluirSe tem steampunk no meio, tô dentro. Minha amiga comprou este livro há uns tempos mas não sei se ela já leu, só sei que tenho muita curiosidade por ele este livro e fiquei bem interessado ainda mais com sua resenha. Gostei de vários pontos que destacou principalmente a ambientação da história. O estilo gótico na cidade também parece ser interessante principalmente porque venho estudando sobre isso, pretendo ler assim que eu conseguir.
Abraço!
www.umomt.com
Tati, eu realmente não sei o que esperar desse livro..
ResponderExcluirSua crítica foi boa, apesar do final ruim, mas alguma coisa nesse livro não me convence. Ele tem muitos elementos que eu gosto como a fantasia, o steampunk.. mas sei lá rs.
Agora, é serio que o autor começou escrever com 16 anos?! Talento é uma coisa que realmente não se discute..
Sucesso pro menina autor musico =)
Beeeijinhos ;*
Andressa - Mais que Livros
Oi Tati.
ResponderExcluirEu não me interessei por esse livro, não sou muito fã de steampunk, e não gostei de saber que ele tem um ar triste e melancólico, preciso estar preprarada(ou me preparar) para leituras assim, e apesar de gostar de magia, eu não gosto de fadas e gnomos...são seres fantásticos que não me convencem rsrs.
Agora tenho que admitir que a capa é linda, tanto de Peculiar quanto do segundo livro.
Beijos.
Leituras da Paty
Oie,
ResponderExcluirJá tinha ouvido falar nesse livro, mas nunca me interessei realmente por ele, mas estou mudando de opinião, amie sua resenha e me mostrou outros pontos do livro, que não li em nenhuma resenha anterior, nunca li nada do gênero, então esse livro deve ser um boa pedida! A capa é muito linda e ficaria ainda mais linda na minha estante hahhaha! As imagens me deixaram ainda mais curiosa, a dica já está anotada, e vou procurar mais sobre o livro.
Mayla
Oi! Tudo bem?
ResponderExcluirEu adorei sua resenha, nunca tinha ouvido falar mas sem dúvida chamou minha atenção tanto quanto deve chamar a da minha irmã hihi
Vai pra minha listinha!
Beijos!
Olá, Tati!
ResponderExcluirEu já havia visto diversas vezes esse livro em outros blogs e sites, mas nunca havia parado para ler melhor sobre o que se tratava. O livro parece ser fantástico, mas ao mesmo tempo um pouco confuso. Já adicionei o título a minha lista de futuras aquisições... quero eu mesmo tirar as minhas conclusões *-*
Até logo,
Sérgio H.
www.decaranasletras.blogspot.com
Olá Tati!
ResponderExcluirEu não gostei muito da história, não me insteressou.
A capa é linda, eles capricaram na edição.
A sua resenha ficou perfeita.
Beijinhos!
http://www.eraumavezolivro.blogspot.com.br/
Oieee, eu não conhecia muito este gênero do Steampunk e descobri o mesmo com a Editora Saída de Emergência que decidiu trazer o gênero para o Brasil. Acho que já havia livros por aqui deste tipo, mas a editora foi a que deu o "UP" para a abertura da temática por aqui. Tenho medo deste gênero pois o mesmo é muito complexo e com livros pesados e eu não gosto disso, mas como vc citou, este livro é o oposto disso, então fiquei interessado, quem sabe eu leia, acho que vou gostar rs, valeu pela dica, Abraços.
ResponderExcluirOlá, a capa desse livro é muito interessante e linda. O gênero literário desse livro
ResponderExcluirpra mim é um pouco novo mas mesmo assim gosto. Li muitas resenhas meio negativas
sobre a narrativa, mas tenho curiosidade em saber mais como que foi a criação desse livro
e da história.
bjs
http://www.loveebookss.com.br/
Oi Tatiana !!
ResponderExcluirNa busca por gêneros literários acabei "caindo" aqui.
Suas resenhas são excelentes, esta em particular, me levou a adquirir o livro. Acho steampunk muito interessante, e fiquei curioso com a abordagem do autor.
Estou lendo outras resenhas suas, que estão aumentando minha lista de leitura.
Parabéns pelo excelente trabalho !
Um abraço,
Mauro Vinícius.
Oi, Mauro, comentários como o seu me deixam feliz e, ao mesmo tempo, lisonjeada! Espero de coração que continue gostando das resenhas e que encontre aqui novas boas leituras!! Muito, muito obrigada!!!
ExcluirBeijos.