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Lançamentos de março da Globo Livros

Encontre-me (Find me)
Série Encontre-me - livro 1
Romily Bernard - Globo Livros
Tradução: Bruno Gambarotto
304 páginas - Ano: 2014 - R$29,90
Lançamento: 21 de fevereiro de 2014.

Sinopse:
"Um clima de suspense crescente, narrado sob o ponto de vista de uma heroína com a cara do século 21: a descolada adolescente Wick Tate. Órfã de mãe, e filha de um violento criminoso, a garota só confia em seu aguçado instinto de sobrevivência quando se trata de cuidar de si mesma e da irmãzinha, Lilly. Não confia em ninguém – nem mesmo nos pais adotivos com quem ela e Lilly temporariamente vivem num confortável lar de classe média alta próximo à cidade de Atlanta. Por isso mesmo, tenta se garantir mantendo uma secreta e rentável "atividade extracurricular". Faz investigações on-line sob encomenda para mulheres que suspeitam da fidelidade dos parceiros. Wick é uma hacker de mão cheia. Essa é a base da trama de Encontre-me, da jovem autora Romily Bernard, que acaba de ser lançado no Brasil.
O peculiar estilo de vida de Wick sofre uma reviravolta quando Tessa Waye, uma antiga amiga de escola, é encontrada morta e o diário dela acaba nas mãos de Wick. Em meio às páginas, uma enigmática mensagem: "Encontre-me". Aos poucos, Wick involuntariamente é enredada numa rede de mistério que se transforma num desafio pessoal, quando se descobre que Tessa foi assassinada – e que Lilly pode ser a próxima vítima. Para chegar à identidade do assassino, Wick terá de contar com todo seu talento em programação de computadores, além da ajuda constante do vizinho, com quem tem uma certa tensão sexual, Griff.
Com um enredo que mantém o leitor agarrado ao livro da primeira à última página, Encontre-me é o livro de estreia de Romily Bernard e o primeiro de uma trilogia."

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S.E.G.R.E.D.O. Compartilhado
Série Secret - livro 2
L. Marie Adeline - Globo Livros
Tradução: Monica Maia
248 páginas - Ano: 2014 - R$29,90
Lançamento: 03 de março de 2014.

Sinopse:
"Na esteira dos livros eróticos que ganham cada vez mais leitores, sobretudo os do universo feminino, S.E.G.R.E.D.O – Sem Julgamentos. Sem Limites. Sem Vergonha.
Foi a obra mais disputada de temática sexual na feira de Frankfurt, em outubro de 2012. Ao contrário de outros romances que retratam situações e pessoas quase irreais, S.E.G.R.E.D.O trazia como protagonista uma mulher como muitas, que deixou sua sexualidade de lado – e que não vê a hora de retomá-la. Como disse a autora L. Marie Adeline em entrevista: “Já estava mais do que na hora de sermos autoras de nossas próprias fantasias e não as responsáveis por realizar as fantasias dos homens”.
O segundo volume da série, publicada pela Globo Livros há um ano, acaba de chegar às livrarias. S.E.G.R.E.D.O Compartilhado parte do aniversário de 36 anos da protagonista, a viúva Cassie Rochibaud, que completou os 10 Passos (Rendição, Coragem, Fé, Generosidade, Destemor, Confiança, Curiosidade, Bravura, Exuberância e Escolha) organizados pela sociedade secreta, cuja meta é ajudar mulheres a se liberarem sexualmente. Cassie já usa o bracelete com os 10 talismãs. Por ter completado o ciclo, pôde escolher entre os papéis que deveria desempenhar dali para frente: a de promotora de fantasias sexuais, a de recrutadora de novas integrantes, ou a de guia, que dá suporte a candidatas recém-convertidas. Optou por ser guia.
O novo cargo é um reflexo de que, ao ganhar o décimo talismã, Escolha, Cassie tomou a decisão de permanecer no grupo feminino. Até porque as participantes voluntárias têm de deixar a organização quando se apaixonam e querem seguir em frente com a vida. Talvez Cassie não estivesse pronta, ainda, para encarar um novo relacionamento, já que abriu mão da paixão que sentia pelo dono do bar onde trabalhava.
A ruiva Dauphine é sua primeira “pupila”, uma mulher rechonchuda que tinha o hábito de fazer sexo com a luz apagada, e que dava mostras de não ter se recuperado da traição do namorado com sua melhor amiga. Uma de suas primeiras fantasias acontece durante uma viagem – na cabine do piloto – a Buenos Aires. Enquanto isso, Cassie também está sendo posta à prova: iria assistir em um quarto à primeira sessão de “treinamento” de um ex-amante e poderia ter um reencontro com um contratado da confraria secreta, um homem tatuado e cheio de músculos que havia provocado seus desejos mais secretos. 
Depois de “perder o controle” e completar uma etapa com o ex-amante de Cassie, Dauphine já havia recuperado a coragem e a alegria, e tanto poderia permanecer ou desistir do grupo. Cassie também precisaria tomar uma decisão: se deixar abandonar nos braços do ex-namorado que havia acabado de ter um filho e contar a ele sobre o S.E.G.R.E.D.O. ou se deixar levar pelo novo amante. Uma escolha e tanto."

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AC/DC - A Biografia
Mick Wall - Globo Livros
Tradução: Marcelo Barbão
456 páginas - Ano: 2014 - R$49,90
Lançamento: 10 de março de 2014.

Sinopse:
"Em novembro de 1989, quando a queda do Muro de Berlim liberou os alemães orientais para devorarem os bens de consumo do mundo capitalista, os discos de música mais procurados por eles não foram os dos Beatles, de Bob Dylan, Mozart ou Beethoven. Foram os do AC/DC.  Publicada à época pela revista Newsweek, a informação é uma das peças utilizadas pelo jornalista britânico Mick Wall para montar o quebra-cabeça que resultou em AC/DC: a biografia, volume que a Globo Livros acaba de lançar.
Nessa empreitada, ressalta o autor, não houve cooperação nem interdição por parte dos biografados. Fiéis ao estilo AC/DC de ser, eles dedicam a mais solene indiferença ao que se diz ou se escreve sobre o grupo, para o bem ou para o mal. Tanto melhor: quem ganha, no caso, é o leitor.
Sem o inevitável comprometimento que se estabeleceria no caso de participação direta dos biografados, Wall se viu livre para construir um livro que passa longe de ser um relato de fã apaixonado. A partir de entrevistas que ele mesmo fez com membros da banda em diversas ocasiões, depoimentos inéditos de personagens que ajudaram a construir o mito e uma ampla pesquisa sobre tudo o que se publicou a respeito do AC/DC em seus quarenta anos de carreira, o autor extraiu uma narrativa o mais próximo possível da verdade factual.
Entre outras curiosidades, o livro relata a confusão gerada pela escolha do nome do grupo: AC/DC, na época, era gíria para bissexual, o que levou muitos a acharem que se tratava de uma banda gay. Outro episódio dá conta de que o líder Malcolm Young, embora um guitarrista mais talentoso que o irmão, delegou os solos para o então abstêmio Angus Young simplesmente porque queria ficar livre para beber. Mais divertida ainda é a história acerca da ideia de vestir Angus com uniforme escolar: o figurino despertou o personagem do guitar hero ensandecido que domina os palcos há décadas.
A origem escocesa dos irmãos Malcolm e Angus, respectivamente o cérebro e o coração do AC/DC, é evocada para explicar até que ponto a banda age como se fosse um clã. Os laços de sangue falam mais alto — o astro Angus faz o que bem entende, e o poder absoluto está nas mãos do poderoso chefão Malcolm, que decide quem entra e quem sai conforme seu humor. Daí as numerosas brigas e mudanças na formação do grupo, bem como as ainda mais frequentes demissões de empresários.
O autor sublinha, contudo, que os Young, apesar de difíceis, sabem reconhecer o valor dos muitos parceiros agregados ao "núcleo duro" do clã. Como aquele que talvez tenha sido o principal deles, o vocalista Bon Scott, que se definia como o "raio" que, no logotipo da banda, irrompe entre o AC e o DC. Morto em 1980, quando a banda explodia internacionalmente com os sucessos do álbum Highway to Hell, teve seu lugar assumido por Brian Johnson.
Entre triunfos arrasadores e fracassos relativos, Wall explica como a integridade do AC/DC, sua fidelidade às próprias concepções musicais, foi determinante para perenizar a obra no imaginário do público. Nas estimativas do autor, contabilizados os relançamentos e álbuns de coletâneas, desde o final da década de 2000 a banda tomou dos Beatles o posto de catálogo mais vendido nos Estados Unidos. Isso sem falar no legado da influência sobre as gerações seguintes de roqueiros: o grunge Kurt Cobain teria confessado que a primeira música que aprendeu a tocar na guitarra foi "Back in black", num tributo ao rock sem frescuras do AC/DC."

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Depois da Rainha Victoria, Edward VII
Os anos que levaram à Primeira Guerra Mundial.
André Maurois - Globo Livros
Tradução: Vera Giambastiani
320 páginas - Ano: 2014 - R$49,90
Lançamento: 25 de fevereiro de 2014.

Sinopse:
"Após o reinado de mais de seis décadas da Rainha Victoria (1819-1901) e da impressionante expansão do Império Britânico impulsionada pela Revolução Industrial, o Reino Unido recebeu a coroação de Edward VII (1841-1910) com algumas ressalvas. O filho mais velho de Victoria tinha então 59 anos e era conhecido por ser mulherengo,  glutão e dado a jogos de azar. Um de seus casos amorosos causou tal escândalo que muitos dizem que matou de desgosto seu pai, o Príncipe Albert (1819-1861), poucas semanas depois. E Victoria nunca perdoou o filho por isso. Mas a história pode surpreender os mais céticos. Edward VII acabou sendo conhecido como Edward, o Pacificador, e seu reinado, mesmo que curto (apenas nove anos), foi crucial para algumas movimentações políticas no Reino Unido e na Europa.
Lançado originalmente em 1933, o livro Depois da Rainha Victoria, Edward VII traça um perfil elegante, como é costume na bibliografia do escritor André Maurois, de um monarca repleto de contradições em um momento importante da história mundial, a passagem do século XIX para o XX – os impérios que dominavam o mundo no século XIX estavam para ruir com a Primeira Guerra Mundial, e um novo ator surgia com força no cenário político mundial: os Estados Unidos (antes de ser coroado, Edward VII foi o primeiro membro da Casa Real Britânica a visitar oficialmente a antiga colônia).
Enquanto o mundo se contorcia em mudanças – o cinema e o carro tinham acabado de ser inventados –, Edward VII tentava arrumar a própria casa contendo os ânimos de conservadores e liberais que brigavam por uma nova Constituição. Maurois, sempre fascinado pelos meandros da nobreza britânica, disseca esses jogos de poder em um livro indispensável para quem gosta de história e política."

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A Aveleira e a Madressilva
A Paixão de Tristão e Isolda.
Lia Neiva - Globo Livros
152 páginas - Ano: 2014 - R$36,00
Lançamento: 11 de março de 2014.

Sinopse:
"O mito de Tristão e Isolda é um ícone da literatura ocidental. Há nove séculos inspira poetas, escritores, músicos, pintores e dramaturgos sem perder a força. É uma narrativa atemporal, que toca em temas universais e revela um pouco da alma humana em cada personagem. Com o livro, A aveleira e a madressilva, Lia Neiva retoma essa lenda celta e cria uma adaptação para o público juvenil.
Na história, Tristão, sobrinho do rei Marcos da Cornualha, recebe a missão de descobrir uma esposa para o tio. Na Irlanda, ele encontra a moça perfeita, a princesa Isolda. Por ironia do destino, os dois se apaixonam, mas não conseguem impedir o casamento de Isolda com o rei. Aos jovens, então, não resta outra alternativa a não ser desafiar os costumes da época para viver um amor irreprimível.
De maneira hábil e original, Lia Neiva constrói um enredo dinâmico e intimista, que estimula o imaginário com ingredientes do universo mítico celta – magias, poções, simbologias e seres imaginários – ao mesmo tempo em que fala de liberdade, desejo, ciúme e traição. Sem julgamentos ou maniqueísmos, a obra expõe relações de amor e amizade, direito e dever e estimula uma reflexão sobre a autonomia do homem diante da sociedade.
Bem encadeada e rica em imagens, a trama mistura elementos da realidade histórica das tribos celtas com situações e detalhes nascidos da imaginação de uma grande contadora de histórias. A obra seduz pelo tema fascinante, a linguagem sem rebuscamento e a sucessão ágil dos acontecimentos. Apesar de dirigida ao público jovem, tem tudo para prender o leitor de qualquer idade."

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Battle Royale
Battle Royale - livro 1
Koushun Takami - Globo Livros
Tradução: Jefferson José Teixeira
664 páginas - Ano: 2014 - R$49,90
Lançamento: 17 de fevereiro de 2014.

Sinopse:
"Todos contra todos – a batalha vai começar!
Depois de inspirar filmes e mangás, o cultuado, violento e controvertido clássico japonês e best-seller mundial Battle Royale ganha edição brasileira.
Em 1997, o jornalista e escritor japonês Koushun Takami sofreu uma grande decepção. O manuscrito de seu romance de estreia havia chegado à final do Japan Grand Prix Horror Novel, concurso literário voltado para a ficção de terror, mas acabou preterido. Não era para menos. Embora habituado a tramas assustadoras, o júri se alarmou com a história do jogo macabro entre adolescentes de uma mesma turma escolar que, confinados numa ilha, têm de matar uns aos outros até que reste apenas um sobrevivente. Detalhe: o organizador da sangrenta disputa é o próprio Estado japonês, imaginado pelo autor como uma totalitária República da Grande Ásia Oriental.
O livro, intitulado Battle Royale, só seria lançado em 1999, espalhando um rastro de polêmica – vendeu mais de 1 milhão de exemplares e foi comentado no Japão inteiro. A repercussão foi tão intensa que apenas um ano depois já eram lançadas as adaptações da história para o cinema e para os mangás – mais tarde, viriam sequências tanto na tela grande como nos quadrinhos.
A ansiedade se explica pela duradoura permanência de Battle Royale sob os holofotes. Em 2009, ninguém menos do que Quentin Tarantino chegou a eleger o filme como o melhor que viu desde o início de sua carreira de cineasta. Mais recentemente, com o sucesso do blockbuster cinematográfico Jogos Vorazes, não faltaram leitores e espectadores do mundo todo acusando a norte-americana Suzanne Collins, autora do livro em que se baseou a produção de Hollywood, de ter plagiado a história de Koushun Takami.
Apesar de o ponto de partida ser exatamente o mesmo – jovens obrigados a se matar entre si como parte de um jogo –, a escritora alega que só veio a saber da existência da obra japonesa quando o primeiro Jogos Vorazes já estava no prelo. De sua parte, Takami, cordialmente, declarou que não pretende processar Collins, por acreditar que cada livro tem algo novo a oferecer. Independentemente disso, a questão tomou conta da internet, com milhares de páginas de fãs debatendo semelhanças e diferenças entre as obras."

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