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Lançamentos de 04 de outubro da Companhia das Letras

Oi, Leitoras e Leitores Viciados! Estes são os lançamentos de 04 de outubro de 2013 da Companhia das Letras. São dez lançamentos!

Manual do Mimimi
Do casinho ao Casamento (ou vice-versa).
Lia Bock - Editora Paralela
112 páginas - Ano: 2013 - R$24,90
Lançamento: 30 de setembro de 2013.

Sinopse:
"Lia Bock se considera uma ativista sentimental que ama amar as coisas. Depois de criar o blog mais acessado da revista TPM, Manual do mimimi marca a estreia de Lia no mundo dos livros.
Em textos irônicos, ácidos, mas também sentimentais, além de profundamente sinceros, Lia (uma verdadeira expert nos assuntos do coração) - com charme e estilo inconfundíveis - falar com todas as mulheres: solteiras, casadas, recém-separadas e à procura. 
Manual do mimimi é uma reunião de textos publicados no blog Eu lia, tu lias, ilustrados por Zé Otávio."

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Fome de Deus
Fé e espiritualidade no mundo atual.
Frei Betto - Editora Paralela
176 páginas - Ano: 2013 - R$24,90
Lançamento: 02 de outubro de 2013.

Sinopse:
"Nos dias de hoje, em que todos correm contra o tempo para cumprir compromissos, tem se tornado cada vez mais difícil encontrar momentos de tranquilidade, de reflexão e de encontro consigo e com Deus. No entanto, ao contrário do que pode parecer, a falta de tempo para a intimidade com Deus não significa falta de necessidade. As pessoas que, muitas vezes, se sentem carentes, vazias e perdidas, podem encontrar o que buscam em pequenos instantes de espiritualidade. Neste livro, Frei Betto, um dos mais importantes e ativos líderes religiosos brasileiros, aborda temas como a oração, o amor ao próximo, a fé, a vida de santos, sempre a partir de um ponto de vista atual. Por meio de textos simples, curtos, mas extremamente profundos, nos propões um encontro transparente e frequente com Deus – experiência mais rica e significativa do que imaginamos."

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Longe da Árvore (Far from the Tree: Parens, Children, and he Search of Idenitity)
Pais, filhos e a busca da identidade.
Andrew Solomon - Companhia das Letras
Tradução: Pedro Maia Soares e Donaldson M. Garschagen e Luiz A. de Araújo
1056 páginas - Ano: 2013 - R$79,50 (impresso) e R$39,90 (e-Book)
Lançamento: 25 de setembro de 2013.

Sinopse:
"Diagnosticado com dislexia na infância, Andrew Solomon conta que a superação dessa deficiência só foi possível porque ele pôde contar com a paciente dedicação dos pais, em especial de sua mãe, num lar estruturado. Criado num ambiente privilegiado - a culta classe média judaica de Nova York -, Solomon sempre teve acesso a todo afeto e atenção terapêutica necessários ao tratamento.
Entretanto, quando sua homossexualidade latente transpareceu na adolescência, os mesmos pais que sempre o haviam cercado de carinho e compreensão reagiram com intolerância e vergonha. Ele teve de se afastar traumaticamente da família para conseguir vivenciar a plenitude de sua identidade sexual.
Muitos anos depois, para tentar entender as relações entre essas duas identidades divergentes das expectativas dos pais, e como elas puderam provocar sentimentos tão antagônicos, o autor realizou uma abrangente pesquisa sobre o universo da diversidade em famílias com filhos marcados pela excepcionalidade.
Surdos, anões, portadores de síndrome de Down, autistas, esquizofrênicos, portadores de deficiências múltiplas, crianças prodígios, filhos concebidos por estupro, transgêneros e menores infratores: dez “identidades horizontais” (isto é, divergentes dos padrões familiares, linguísticos e sociais predeterminados), sujeitas em graus distintos a influências genéticas e ambientais, compõem a constelação de temas deste magnífico tour de force sobre os sentidos de ser diferente e, principalmente, de aprender a amar e respeitar as diferenças."

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Imobilismo em Movimento
Da abertura democrática ao governo Dilma.
Marcos Nobre - Companhia das Letras
208 páginas - Ano: 2013 - R$36,00
Lançamento: 25 de setembro de 2013.

Sinopse:
"No calor das revoltas de junho de 2013, Marcos Nobre publicou Choque de democracia - Razões da revolta, o primeiro trabalho a olhar profundamente para o fenômeno e associá-lo à narrativa da história brasileira. Sucesso instantâneo, o livro eletrônico foi alçado ao topo das listas de mais vendidos e repercutiu em todo o país.
Imobilismo em movimento - Da redemocratização ao governo Dilma é a pesquisa que está na base de sua análise sobre o fenômeno. Fruto de mais de vinte anos de acompanhamento da conjuntura política, seu livro é uma síntese da política no Brasil nos últimos 30 anos a partir de uma ideia-chave: a cultura do “pemedebismo”.
Trata-se de uma blindagem do sistema político que represa as forças de transformação. Suas origens remontam ao MDB, partido criado durante a ditadura militar que abrigava as forças de oposição. Depois de transformado em PMDB, encastelou-se no governo e de lá nunca mais saiu. 
O “peemedebismo”, contudo, não se restringe ao partido que lhe dá nome, mas a um modo de fazer política que está além dele. Nobre argumenta que foi se criando no país, em nome da “governabilidade”, um ambiente em que não existem situação e oposição, mas uma massa homogênea, que fecha todos os canais de representação. 
O autor recupera os primeiros anos pós-redemocratização, os dois governos de FHC, a era Lula e chega até Dilma Rousseff. Resume os principais lances de cada administração - os escândalos de corrupção, as crises e planos econômicos, as viravoltas eleitorais. 
Pela primeira vez num trabalho de fôlego, o leitor tem uma perspectiva que dá sentido à Constituição de 1988, ao impeachment de Collor, ao Plano Real, ao boom econômico da era Lula, ao mensalão e às revoltas de junho de 2013.
Com didatismo, capacidade de síntese notável e densidade teórica, este livro traz uma contribuição decisiva para o debate sobre os rumos da democracia brasileira."

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Brejo das Almas
Carlos Drummond de Andrade - Companhia das Letras
80 páginas - Ano: 2013 - R$33,00
Lançamento: 25 de setembro de 2013.

Sinopse:
"Publicado em 1934, mesmo ano em que Carlos Drummond de Andrade deixaria Belo Horizonte em direção ao Rio de Janeiro - onde desempenharia funções no ministério de Gustavo Capanema -, Brejo das Almas traz um conjunto consistente - e hoje perene - de poemas. Antecedendo o registro mais político e social de Sentimento do mundo e A rosa do povo - publicados na década de 1940 -, este livro mostra um Drummond interessado nos mistérios de eros, observando as engrenagens do amor e do desejo com uma ironia autodestrutiva e uma nonchalance tipicamente modernista.
Enfileirando clássicos drummondianos como “Boca”, “Soneto da perdida esperança”, 
“O amor bate na aorta” e “Hino nacional”, entre outras pedras de toque do nosso modernismo, Brejo das Almas tem a particularidade de trazer, pela primeira vez na obra do poeta mineiro, um soneto - algo que as hostes modernistas rechaçaram de forma enérgica. Mais uma demonstração de ironia e espírito livre deste grande poeta."

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O Drible
Sérgio Rodrigues - Companhia das Letras
224 páginas - Ano: 2013 - R$38,00 (impresso) e R$26,50 (e-Book)
Lançamento: 25 de setembro de 2013.

Sinopse:
"Desenganado pelos médicos, um cronista esportivo de oitenta anos, testemunha dos anos dourados do futebol brasileiro, tenta se reaproximar do filho com quem brigou há um quarto de século. Toda semana, em pescarias dominicais, Murilo Filho preenche com saborosas histórias dos craques do passado o abismo que o separa de Neto.
Revisor de livros de autoajuda, Neto leva uma vida medíocre colecionando quinquilharias dos anos 1970 e conquistando moças que trabalham no comércio perto de sua casa, no bairro carioca da Gávea. Desde os cinco anos, quando a mãe se suicidou, sente-se desprezado pelo pai famoso.
Como nos romances anteriores de Sérgio Rodrigues, há um contraponto de vozes narrativas. Entremeado com o relato principal, transcorre o livro que Murilo escreve sobre um extraordinário jogador dos anos 1960 chamado Peralvo, dotado de poderes sobrenaturais e que teria sido “maior que Pelé” se não tivesse encontrado um fim trágico. 
A alternância entre o realismo da história de Neto, seco e desencantado, e o realismo mágico da história de Peralvo sinaliza a perícia de Sérgio Rodrigues, um dos narradores mais habilidosos de sua geração.
O personagem do velho cronista é o veículo de uma celebração da história do futebol raras vezes empreendida pela literatura brasileira. Murilo Filho, porém, é mais do que isso. Com atraso, como se tomasse um drible, Neto entrevê nas frestas da narrativa do pai - e o leitor, um pouco antes dele - um sombrio segredo de família e um episódio tenebroso dos porões da ditadura militar."

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A Casa do Silêncio (Sessiz Ev - Silent House)
Orhan Pamuk - Companhia das Letras
Tradução: Eduardo Brandão
320 páginas - Ano: 2013 - R$49,00 (impresso) e R$34,50 (e-Book)
Lançamento: 24 de setembro de 2013.

Sinopse:
"Numa mansão decadente de uma vila de pescadores na costa da Turquia, a viúva Fatma espera pela visita anual de seus netos: Faruk, um historiador disperso; sua irmã sensível e esquerdista, Nilgün; e Metin, um colegial deslumbrado que sonha conquistar o mesmo padrão de consumo de seus colegas abastados e ir morar nos Estados Unidos. 
Acamada, Fatma é assistida pelo sempre solícito Recep, um anão - e filho ilegítimo de seu falecido marido. Ambos dividem memórias - e dores - do passado. Mas a chegada do sobrinho de Recep, Hasan, um inveterado nacionalista de direita, ameaça jogar a família no cataclismo político que emerge da longa batalha da Turquia em busca da modernidade.
Publicado pela primeira vez no início dos anos 1980, o romance reflete a turbulência política do país, governado entre 1980 e 1983 pelas Forças Armadas, e naquele momento peça decisiva no tabuleiro da Guerra Fria, tema que atravessa a narrativa de ponta a ponta.
Repleto de passagens comoventes, hilariantes e por vezes amedrontadoras, A casa do silêncio pulsa com o entusiasmo próprio de um trabalho de juventude, ao mesmo tempo em que traz provas evidentes do talento e maturidade que anos mais tarde seriam reconhecidos em todo o mundo e valeriam a Pamuk o prêmio Nobel."

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A Paisagem Moral (The Moral Landscape: How Science Can Determine Human Values)
Como a ciência pode determinar os valores humanos.
Sam Harris - Companhia das Letras
Tradução: Claudio Angelo
312 páginas - Ano: 2013 - R$49,50 (impresso) e R$34,50 (e-Book)
Lançamento: 20 de setembro de 2013.

Sinopse:
"Sam Harris é um dos líderes do movimento que prega o abandono da religião em nome da ciência: o Novo Ateísmo, também defendido com veemência por Richard Dawkins, Daniel Dennett e Christopher Hitchens.
Em A paisagem moral, o autor pretende demolir de vez a benevolência com que muita gente - cientistas inclusive - aborda a religião, como se a ciência não tivesse o que opinar no plano moral. Segundo ele, a neurociência pode sim contribuir na busca pela maximização do bem-estar disseminado que define, em sua visão, o pensamento moral. O universo de decisões que podem ser tomadas é representado no livro por uma paisagem “cujos picos correspondem ao apogeu do bem-estar possível e cujos vales representam o mais profundo sofrimento”. A ciência - em especial no que diz respeito ao funcionamento do cérebro - já pode em parte ajudar a determinar o relevo dessa paisagem e, à medida que o conhecimento avança, essa influência deverá se tornar cada vez mais concreta.
Em capítulos que tratam de verdades morais, do bem e do mal, de crenças, de religião e do futuro da felicidade, Harris descreve resultados de estudos em neurociência que não só definem essa ideia de moral, mas também lançam luz sobre os equívocos e a irrelevância da religião; a seu ver, esta seria antes uma fonte de fanatismo e intolerância - uma argumentação mordaz que tem tudo para arrebatar seguidores e promover debates acalorados."

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Madrugada Suja
Miguel Sousa Tavares - Companhia das Letras
352 páginas - Ano: 2013 - R$39,50 (impresso) e R$27,50 (e-Book)
Lançamento: 26 de setembro de 2013.

Sinopse:
"Numa madrugada de 1988, três estudantes de Évora e uma jovem de dezesseis anos saem para uma farra regada a muito álcool que terminaria em tragédia. Um dos rapazes é Filipe, último descendente da aldeia alentejana de Medronhais da Serra, hoje habitada por um único homem, seu avô, Tomaz da Burra.
O romance do português Miguel Sousa Tavares acompanha as vidas desta família desde a Revolução dos Cravos, que derrubou a ditadura de Salazar em abril de 1974, até os dias atuais. O pai de Filipe, Francisco, ficou viúvo muito cedo e sempre pareceu alheio ao que acontecia na aldeia. Mas, com as mudanças políticas, ele parece encontrar na reforma agrária uma razão para viver e decide se mudar para uma fazenda comunal, deixando o filho único para ser cuidado pelos avós.
Filipe cresce nesta Medronhais da Serra fora do tempo, um lugar que tinha pouco mais de cinquenta habitantes e demorou muito a ganhar o seu primeiro aparelho de televisão. Ele se torna arquiteto e vai trabalhar em uma cidade costeira do Alentejo, onde passa a conhecer cada vez mais de perto as sujeiras da corrupção política. Ao tentar não se envolver num esquema de fraudes e propinas, voltará a ser assombrado pela trágica noite que viveu na juventude.
Narrado em um ritmo vertiginoso, que faz o leitor agarrar-se ao livro até o fim, Madrugada suja alterna a voz de diferentes personagens a cada capítulo. Além de um retrato crítico e acurado sobre as mudanças em Portugal nos últimos quarenta anos, o escritor criou uma história fascinante sobre como os acasos da vida nos levam a situações-limite."

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É um Livrinho (It's a Little Book)
Lane Smith (texto e ilustrações) - Companhia das Letrinhas
Tradução: Júlia Moritz Schwarcz
24 páginas - Ano: 2013 - R$24,00
Lançamento: 17 de setembro de 2013.

Sinopse:
"Um livro é um brinquedo nas mãos de um bebê. Mesmo sem acompanhar a história, eles adoram olhar as ilustrações, virar as páginas, dar uma mordidinha… Como uma versão “mini” de É um livro, que reafirma o amor às letras impressas em papel frente às novas tecnologias, aqui um burrinho procura saber para que serve o objeto quadrado que tem nas mãos. Uma ode, bastante divertida, ao velho e bom livro."

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