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Lançamentos: Grupo Companhia das Letras

Lançamentos de maio de 2020 do Grupo Companhia das Letras.
A Prometida
Kiera Cass - Seguinte
344 páginas - comprar

Sinopse:
"A autora da série best-seller A Seleção está de volta com um novo universo apaixonante!
Quando o rei Jameson se declara para a Lady Hollis Brite, ela fica radiante. Afinal, a jovem cresceu no castelo de Keresken, competindo com as outras damas da nobreza pela atenção do rei, e agora finalmente poderá provar seu valor.
Cheia de ideias e opiniões, logo Hollis percebe que, por mais que os sentimentos de Jameson sejam verdadeiros, estar ao seu lado a transformaria num simples enfeite. Tudo fica ainda mais confuso quando ela conhece Silas, um estrangeiro que parece enxergá-la -- e aceitá-la -- como realmente é. Só que seguir seu coração significaria decepcionar todos à sua volta...
Hollis está diante de uma encruzilhada -- qual caminho levará ao seu final feliz?"

Cartas Extraordinárias: Amor
Vários autores - Companhia das Letras
Organização: Shaun Usher
160 páginas - comprar

Sinopse:
"Do organizador de Cartas Extraordinárias, um volume de trinta cartas emocionantes sobre o amor em todas as suas formas.
Neste volume estarrecedor, Shaun Usher se debruça sobre um dos temas que mais move a existência humana: o amor. Revelando os desejos mais profundos do coração através das palavras de famosos e anônimos, essas trinta cartas -- passionais, doloridas, ternas ou raivosas -- reconstituem esse sentimento universal em todas as suas formas e oferecem um retrato emocionante do que significa amar e ser amado.
Com cartas de Machado de Assis, Paulo Mendes Campos, John Steinbeck, Simone de Beauvoir, Ludwig van Beethoven, Frida Kahlo, Johnny Cash, Nelson Mandela e muitos outros."

Você Nunca Mais Vai Ficar Sozinha
Tati Bernardi - Companhia das Letras
144 páginas - comprar

Sinopse:
"Aos trinta e cinco anos, Karine faz roteiros para prêmios como "Você Faz a Diferença no Setor Têxtil" ou "Prêmio Nacional de Saúde Bucal". O emprego que não a satisfaz intelectualmente -- seu sonho é escrever para o cinema -- permitiu ao menos que ela saísse de seu bairro natal, o Belenzinho. Sua obsessão com sucesso financeiro é o caminho mais curto que encontrou na tentativa desesperada de se afastar da vida tacanha e neurótica de sua família.
"Você nunca mais vai ficar sozinha" é a frase que ela ouve de sua mãe quando conta que está grávida de uma menina. Hipocondríaca, ela cumpre com rigor a rotina de exames pré-natais. Em intermináveis conversas com sua enfermeira predileta, Karine rememora episódios da turbulenta relação com a mãe, maldiz as agruras da gestação e antecipa o amor e os medos da maternidade.
O novo livro de Tati Bernardi tem a química explosiva que só ela sabe produzir: altas doses de humor, neurose e cinismo, costuradas numa prosa ágil e inteligente que confere humanidade e empatia aos personagens mais improváveis. Neste romance intenso e hilariante, a ideia do fim da solidão que o nascimento de uma filha pode trazer parece ser ao mesmo tempo um bálsamo e uma danação.
"Uma escritora impetuosa e original [...], adepta da mais drástica intensidade narrativa, como uma roteirista de telenovelas que fosse em segredo discípula, sei lá, de Kierkegaard." -- Otavio Frias Filho."

As Sobras de Ontem
Marcelo Vicintin - Companhia das Letras
216 páginas - comprar

Sinopse:
""Dizem que o dinheiro não muda ninguém, apenas desmascara; e é num mundo sem máscaras que as predileções humanas ficam mais claras." Esta é a síntese de um romance em que dois narradores privilegiados se alternam para contar cada um a sua história. Um deles é Egydio, herdeiro de uma empresa de navegação, que cumpre pena em prisão domiciliar após ser flagrado por uma força-tarefa da Polícia Federal; a outra é Marilu, espécie de arrivista em busca da imagem perfeita, mergulhada num presente frenético e incerto. São personagens que não buscam a simpatia do leitor, pelo contrário. Mas seu encanto está justamente no que neles há de corrompido. É necessário considerar as nuances da escrita -- a meio caminho entre a paródia e a crítica, procurando abarcar um contexto muito mais amplo, o do Brasil desse início de anos 2020 -- para que se possa adentrar no coração desta que, sem dúvida, é uma das estreias literárias mais corrosivas e corajosas dos últimos anos.
"Falar da elite brasileira sem caricatura, tentando entender os afetos que geram sua degradação privada e pública no passado e no presente, já seria algo raro na nossa literatura. Mas a estreia de Marcelo Vicintin vai além, acrescentando a esse ponto de vista sabor, humor e habilidade narrativa." -- Michel Laub.
"É com maturidade incomum que Marcelo Vicintin conduz este que não parece em absoluto um romance de estreia. É uma estreia sem hesitação, que não procura evitar os desafios impostos por uma trama e uma estrutura intrincadas." -- Camila von Holdefer."

Fé no Inferno (e-book)
Santiago Nazarian - Companhia das Letras
376 páginas - comprar

Sinopse:
"Em seu novo romance, Santiago Nazarian mescla histórias do genocídio armênio a uma narrativa situada no Brasil contemporâneo para abordar com uma coragem incomum problemas de classe, etnia, gênero e orientação sexual.
Apresentação
Estamos numa época de minorias perseguidas, de nativos expulsos de suas próprias terras, da religião majoritária se impondo sobre um povo. Estamos no Brasil de 2017, às vésperas de uma eleição reveladora; e estamos em 1915, em plena Primeira Guerra Mundial. Quem une essas duas épocas é Cláudio, um jovem cuidador de idosos que vai trabalhar para Domingos, um senhor armênio, no bairro dos Jardins, em São Paulo. Como homossexual e neto de indígenas, Cláudio sabe bem o que é ser minoria, e na convivência com Domingos conhece uma história que remonta a mais de um século: o genocídio armênio perpetrado pelos turcos. A partir da leitura de um livro de memórias, Cláudio começa a suspeitar de que possa estar diante de um dos últimos sobreviventes de um dos maiores massacres do século XX, e sua responsabilidade como cuidador é mantê-lo vivo.
Com Fé no Inferno, Nazarian se firma como um exímio contador de histórias, mestre indiscutível do ritmo e da condução. Com duas linhas narrativas que se cruzam e se entrelaçam, e mesclando pesquisa histórica, folclore armênio e uma observação mordaz do Brasil contemporâneo, este romance mantém o leitor emocionado e absolutamente envolvido até seu desfecho surpreendente."

Crises da Democracia (e-book)
Adam Przeworski - Zahar
272 páginas - comprar

Sinopse:
"As atuais ameaças à democracia não são apenas políticas: estão profundamente enraizadas nas condições econômicas, sociais e culturais de hoje. Maior referência no assunto, Adam Przeworski traça um panorama da situação dos regimes democráticos atuais, revê crises passadas e analisa as perspectivas para o futuro.
Apresentação
Autor da definição mais reconhecida e precisa de democracia — um regime em que governantes deixam o poder quando perdem eleições —, Adam Przeworski captou sua essência melhor que ninguém. Autoridade máxima no tema, o professor de política e economia da Universidade de Nova York examina a natureza da crise das democracias contemporâneas para tentar entender a explosão do populismo de perfil autoritário nos últimos tempos.
Para Przeworski, "não devemos confiar em análises que pretendem saber e compreender tudo", pois nosso estado atual de conhecimento não permite respostas fáceis. Após estudo cuidadoso e aprofundado do que tem sido escrito a respeito, ele disseca a presente situação política dos regimes democráticos estabelecidos, comparando-a com o contexto de fracassos passados e projetando as perspectivas futuras. Suas conclusões são claras e certeiras, mas estão longe de ser simples ou reconfortantes.
Um livro sóbrio, acessível e fundamental, dirigido a todos os interessados no destino da democracia."

Emma (e-book)
Jane Austen - Penguin Companhia
624 páginas - comprar

Sinopse:
"Com uma heroína imperfeita mas encantadora, Emma é frequentemente vista como a obra mais completa de Jane Austen. Agora, em uma nova adaptação para o cinema (com roteiro de Eleanor Catton e estrelando Anya Taylor-Joy), esta história cativante volta a conquistar inúmeros corações.
Emma Woodhouse, bonita, inteligente, rica e solteira, está perfeitamente feliz com sua vida e não vê necessidade de se apaixonar ou de se casar. Nada, no entanto, a agrada mais do que interferir na vida romântica dos outros. Mas quando ela ignora as advertências do sr. Knightley e tenta arranjar um marido para sua amiga e protegida Harriet Smith, seus planos — tão cuidadosamente elaborados — não saem como ela imaginava.
Com ironia e delicadeza, Jane Austen explora em Emma as responsabilidades sociais delegadas às mulheres, a falta de controle sobre o próprio destino e, claro, a força do amor.
A edição conta com tradução de Julia Romeu, prefácio de Sandra Guardini Vasconcelos e introdução de Ronald Blythe."

Anfifrágil (nova edição)
Nassim Nicholas Taleb - Objetiva
616 páginas - comprar

Sinopse:
"Em A lógica do Cisne Negro, Taleb demonstrou que acontecimentos altamente improváveis e imprevisíveis dominam a nossa existência. Em Antifrágil, o autor confere um novo conceito à incerteza, tornando-a desejável e até mesmo necessária.
Assim como ficamos fisicamente mais fortes quando submetidos à tensão, muitas coisas se beneficiam do estresse, da desordem e da volatilidade. O que Taleb identificou e chama de antifrágil não só tira proveito do caos, como precisa dele para sobreviver e florescer. O antifrágil está além do resiliente e do robusto. Estes resistem a choques e permanecem os mesmos; o antifrágil, por sua vez, se torna cada vez melhor. Além disso, ele é imune a erros de previsão e está protegido de eventos adversos.
Extremamente ambicioso e multidisciplinar, Antifrágil é sobre como se comportar -- e prosperar -- em um mundo cheio de imprevistos. Erudita e espirituosa, a mensagem de Taleb é revolucionária: o que não é antifrágil certamente sucumbirá.
"Mudou a minha visão de como o mundo funciona." -- Daniel Kahneman, prêmio Nobel de economia e autor de Rápido e devagar."

Dias de Medo e de Morte (e-book)
Roberto Pompeu de Toledo - Objetiva
24 páginas - comprar

Sinopse:
"No início de novembro de 1918, a média dos casos novos de gripe espanhola em São Paulo já se situava nos 7 mil diários. A essa altura, a cidade já mudara de cara. Boa parte do comércio fechara as portas, seja por falta de fregueses, seja por medo deles, seja por doença dos funcionários. Foram fechados também os parques, teatros e outros locais de lazer. As escolas paralisaram as aulas. O futebol foi suspenso. Hospitais improvisados foram montados, mas faltavam médicos, entre outras razões, porque eles também adoeciam; então o Serviço Sanitário apelava repetidamente para que outros se apresentassem. Corria o boato de que cachaça prevenia a doença e que o vírus não alcançaria lugares de alta altitude, como Poços de Caldas.
No início, pedia-se calma à população: a letalidade do vírus seria baixa. O primeiro óbito foi registrado oficialmente no dia 21 de outubro. Uma semana depois, estava na casa dos dois dígitos, no dia 2 de novembro já eram 141 mortos e nos dias seguintes chegavam perto de duzentos. O argumento da baixa letalidade caía por terra, e a cidade agora convivia com a cena de cadáveres sendo transportados pelas ruas.
No final de novembro o número de casos declinou. A vida começou a voltar ao normal, e nos primeiros dias de dezembro o comércio reabriu as portas, como também as casas de espetáculo. Os torneios esportivos foram retomados. No dia 19 foi declarado encerrado o estado epidêmico na cidade, depois de 66 dias. Na conta oficial, 116 777 pessoas foram infectadas na cidade de São Paulo e 5331 morreram. Cálculos extraoficiais fazem o número de infectados avançar para até 350 mil. No mundo, as estimativas vão de 20 milhões a 40 milhões de mortos — a mais devastadora epidemia registrada na história.
Neste capítulo dedicado à gripe espanhola, o leitor tem uma amostra de  A capital da vertigem , que narra a história da maior metrópole do país entre 1900 e 1954."

Parolagem da Vida e Outros Poemas Para o Tempo Presente (e-book)
Carlos Drummond de Andrade - Breve Companhia
Organização: Pedro Augusto Graña Drummond
56 páginas - comprar

Sinopse:
"Uma reunião de quarenta poemas que dialogam com essa matéria indefinida que todos compartilhamos e concordamos em chamar de vida presente.
"Chegou um tempo em que a vida é uma ordem./ A vida apenas, sem mistificação", escreve Carlos Drummond de Andrade em "Os ombros suportam o mundo". Selecionados por sua surpreendente capacidade de refletir sobre os dias atuais, os poemas desta coletânea tratam de solidão, isolamento, luto, incerteza, crise econômica e medo. Mas há também uma nesga de esperança. Com extraordinário talento para pensar sobre a existência individual e coletiva, o autor de A rosa do povo convida o leitor a observar o presente com outros olhos."

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