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Lançamentos: Editora Alfaguara (Grupo Companhia das Letras)

Lançamentos de maio de 2019 da Editora Alfaguara, do Grupo Companhia das Letras.
Boa Noite, Amazona
Manoel Herzog - Alfaguara
128 páginas - R$ 44,90 (impresso) e R$ 29,90 (ebook) - comprar

Sinopse:
"O narrador desta “saga” amazônica é um economista de esquerda que trabalha para um grande banco privado. É contra o aborto e a pena de morte, mas se recusa a dar os mínimos direitos trabalhistas ao caseiro do sítio em que mora. Participa de confrarias e seitas, é membro da maçonaria. Diz ser humanista, mas perde a cabeça quando um mutuário de empréstimo consignado não consegue pagar as dívidas. Agora, ao 49 anos, passa por uma crise aguda. Divorciou-se da mulher, o pai morreu. Queria ser escritor, mas não consegue produzir nada digno de nota. Pelas madrugadas, acorda chutando os lençóis, e é diagnosticado com a chamada Síndrome das Pernas Inquietas.
Uma “bruxa-espanhola” lê seu destino no tarô e lhe diz que sua salvação está na floresta. É a partir daí, guiado pelas cartas, que ele decide empreender uma viagem ao coração da Amazônia, onde espera se perder — e se reencontrar.
Em Boa noite, Amazona, Manoel Herzog cria um romance original, que mergulha fundo nas dicotomias de um indivíduo e nos absurdos de um país."

O Clube dos Anjos
Nova edição
Luis Fernando Verissimo - Alfaguara
144 páginas - R4 54,90 (impresso em capa dura) - comprar

Sinopse:
"O clube dos anjos, publicado originalmente em 1998, foi o terceiro volume da série Plenos Pecados, lançada pela Editora Objetiva entre 1997 e 2002, em que sete autores escreveram sobre cada um dos vícios capitais. A partir da máxima de Ramos, um dos fundadores do Clube do Picadinho, de que “o homem é o único animal que sempre quer mais do que precisa”, Luis Fernando Verissimo conta a história de um seleto grupo que, desde a juventude, se reúne para apreciar, em lautos jantares, o prazer da gula.
Quando um misterioso cozinheiro aparece para reavivar os encontros da confraria, assassinatos em série começam a acontecer após cada jantar. E o grupo entra numa espiral, em que a perspectiva da morte só aumenta o prazer da comida.
“É fácil atravessar as páginas de O clube dos anjos em pouco mais de uma hora. Difícil é deixar de pensar nelas quando se fecha o livro.”
— Paulo Roberto Pires, O Globo.
“Mesmo que Verissimo tenha desejado escrever apenas um romance leve e despretensioso, ele não deixou de tocar em feridas bastante desagradáveis. É com um travo de amargor que se ri durante a leitura.”
— José Castello, O Estado de S.Paulo ."

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