O Grupo Companhia das Letras e a Editora Zahar já trabalharam em parceria, inclusive na distribuição de títulos de ambas as empresas. Agora a Companhia das Letras assume 100 % do controle da Zahar.
Parte do comunicado da Companhia das Letras:
A Penguin Random House controla 70 % do Grupo Companhia das Letras, que passa a ter dezessete selos editoriais: Companhia das Letras, Objetiva, Zahar, Alfaguara, Suma, Paralela, Penguin-Companhia, Companhia de Bolso, Portfolio-Penguin, Fontanar, Companhia de Mesa, Quadrinhos na Companhia, Seguinte, Companhia das Letrinhas, Pequena Zahar, Claro Enigma e Boa Companhia.
Parte do comunicado da Companhia das Letras:
"Pioneira na publicação de livros dedicados às áreas de ciências humanas e sociais no Brasil, a Zahar chega ao Grupo Companhia das Letras com títulos de enorme sucesso nos últimos anos, além de um respeitável acervo de clássicos universais, de títulos com vocação para estudos universitários e de obras infantis – uma das áreas prioritárias para o Grupo Companhia das Letras.
Com a Zahar, o Grupo Companhia das Letras renova seu compromisso de continuar publicando livros que contribuem para um Brasil melhor, menos desigual e mais justo."Leia a nota completa no Blog da Companhia, clicando aqui.
A Penguin Random House controla 70 % do Grupo Companhia das Letras, que passa a ter dezessete selos editoriais: Companhia das Letras, Objetiva, Zahar, Alfaguara, Suma, Paralela, Penguin-Companhia, Companhia de Bolso, Portfolio-Penguin, Fontanar, Companhia de Mesa, Quadrinhos na Companhia, Seguinte, Companhia das Letrinhas, Pequena Zahar, Claro Enigma e Boa Companhia.
Oie.
ResponderExcluirNão sabia desse fato, mas fiquei chocada. Quer dizer apesar de gostar muito da companhia, gosto das editoras separadas porque - na minha opinião - o monopólio nao ajuda na construção do mercado.
Mas amei o post.
Beijos.
Blog: Fantástica Ficção
Oi, Jessica! Mas se a Companhia mantiver os funcionários e as obras (e é o que parece), é melhor do que a Zahar fechar as portas. Estamos em um momento gravíssimo para o mercado editorial no Brasil. O mercado está sofrendo para se manter. Abraço,
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