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[Leitura do Dia] It: a Coisa, de Stephen King e Suma — Parte 3 (Adultos)

Continuando a série de postagens da leitura coletiva de It: a Coisa, livro do Stephen King publicado pela Editora Suma e traduzido pela Regiane Winarski, hoje é o terceiro dia de debate proposto. Aproveitando a ação, onde todo mundo que está participando posta como está sendo a experiência nas redes sociais utilizando a hashtag #SumaLendoIT, estou escrevendo aqui minhas sensações e observações com MUITOS SPOILERS e trechos interessantes.


Hoje é a vez do conteúdo da terceira parte do livro, ou seja, da página 460 até a 635. A Suma reserva uma publicação no Instagram e outra no Facebook para que todos comentem com spoilers. Desça ao fim desta postagem para ver as publicações da editora.
Se quiser conferir minhas postagens anteriores, clique nos links: parte 1 | parte 2
Depois de uma parte onde o foco foram os acontecimentos de junho de 1958, retornamos ao presente, em 1985, diretamente para o momento em que Mike reúne o Clube dos Otários de 1958 (ao menos o que restou dele): Bill, Ben, Bev, Richie e Eddie chegam até Derry e se encontram em um almoço que poderia ser perfeitamente uma reunião de velhos amigos se não fosse a Coisa que os traz de volta.
A narrativa continua em terceira pessoa (com alguns trechos em primeira) sob pontos de vista que se alternam e uma trama ainda não-linear, porém cada vez mais instigante. Apesar de estarmos em 1985, flashbacks de 1958 continuam integrando a história, sempre essenciais.
São apenas 3 capítulos e 1 interlúdio:

"Parte 3  Adultos
Capítulo 10: O reencontro
Capítulo 11: Caminhadas
Capítulo 12: Três convidados inesperados
Derry: Terceiro interlúdio"

Em Capítulo 10: O reencontro possui 6 segmentos. Eu estava ansiosa pelo reencontro das personagens, porque todos foram muito amigos, mas se passaram quase três décadas. Não sabia o que esperar, não apenas pelo tempo, mas pelo motivo do reencontro. Ninguém deseja ir a um local esquecido ou abandonado e reencontrar determinadas pessoas, por mais queridas que sejam ou tenham sido, quando se tem uma coisa horrenda devoradora de crianças em série que às vezes aparece como um palhaço. Não é à toa que todos, embora impulsionados por algo a mais, sentem medo. Este trecho é muito interessante, porque questiona o quanto este medo estava "esquecido".

"Bill sentiu o peso familiar do medo envolver seu coração de novo. Seria uma coisa com a qual dava para se acostumar tão rápido? Ou era algo que ele tinha carregado consigo, sem sentir nem pensar sobre, como acontecia com o fato inevitável de sua própria morte?"

Basicamente eles ainda não conseguem se recordar de tudo com precisão, muitos fatos e detalhes simplesmente desapareceram, outros vão surgindo aos poucos. Por isso eles parecem se guiar em parte por intuição e sem saber o porquê. Esta sensação deve ser muito estranha. Deve ser como tentar se recordar de detalhes de uma brincadeira de infância por exemplo. Por mais que se lembre de muita coisa, no fundo mesmo não existem detalhes precisos, até porque nossa mente tem o instinto de completar as memórias e muita coisa pode ter realmente acontecido de um modo diferente. Por isso que pessoas diferentes, depois de anos ou décadas, têm lembranças variadas sobre um mesmo episódio. Foi nisso que pensei enquanto acompanhava as personagens tentando pensar em detalhes do passado, como o que fizeram com os dólares de prata, por exemplo. E ainda: imagino que sejam muitos e muitos motivos que levam a mente humana a "esquecer" muitos acontecimentos. É para o nosso próprio bem-estar.

Bill pega um táxi até o restaurante do reencontro e tem um vislumbre do quanto Derry mudou. Ou não. Imagina ficar fora de sua cidade natal por quase trinta anos, voltar repentinamente e observá-la sob um olhar forasteiro.

Finalmente todos estão juntos novamente e a sensação se assemelha com o sentimento em relação à cidade: parece que eles mudaram muito e envelheceram, mas também parece que todos ainda são as crianças de 1958. De alguma forma, até mesmo as atitudes deles de repente se parecem mais com suas versões infantis. Muitas coisas parecem não ter mudado. Até mesmo coisas ruins.

"...fosse o que a Coisa fosse, ela está aqui de novo, em Derry. A Coisa."

"E ele sentiu de repente que a Coisa era o sétimo; que a Coisa e o tempo eram intercambiáveis, que a coisa usava os rostos de todos eles, assim como os milhares de outros com os quais tinha aterrorizado e matado... e a ideia de que a Coisa pudesse ser eles era a ideia mais apavorante de todas. O quanto de nós ficou aqui?, pensou ele com terror crescente e repentino. O quanto de nós nunca saiu dos canos e esgotos onde a Coisa vivia... e onde a Coisa se alimentava? Foi por isso que esquecemos? Porque parte de cada um de nós nunca teve futuro, nunca cresceu, nunca saiu de Derry?"

Este trecho acima me fez pensar bastante, demais. Parte deles nunca conseguiu se desvincular da Coisa e dos acontecimentos do verão de 1958. Pensei se o que os trouxe de volta não era apenas a promessa de sangue; não era apenas o desejo e obrigação em enfrentar a Coisa novamente e parar as mortes de crianças inocentes e interromper o ciclo de catástrofes ocorridas na pequena cidade. É porque eles se uniram à Coisa. É como quando refletimos o quanto o que somos é uma soma das pessoas, lugares e acontecimentos que temos e tivemos em nossa vida. Até mesmo as piores coisas.

O ponto de vista troca de Bill para Ben e o grupo conversa sobre como estão suas vidas, o que fizeram (resumidamente) nestes 27 anos e relembram a amizade na infância. O destaque é Ben contando como emagreceu tanto. Eles lamentam então o suicídio de Stan e mudam o assunto para a Coisa e Derry e no segmento Os Otários ficam sabendo, Mike recapitula e informa como os assassinatos recomeçaram e como ele notou o padrão. Algumas coisas são realmente assustadoras, como semelhanças e coincidências que... não são coincidências, na verdade. Como o fato de Harold Gardener, um policial, ter retirado o corpo de Adrian Mellon do canal, o rapaz que sofreu violência homofóbica no começo do livro (1984), a pessoa que Mike considera ser a primeira vítima de Pennywise neste retorno. Harold é filho de Dave Gardener, o vizinho de Bill que encontrou o corpo de George, seu irmãozinho, possível primeira vítima de Pennywise em 1957.
Uau, assustador! Foi um momento em que pausei para colocar as ideias sobre a trama em ordem.

Mike, quem coloca em ordem tudo para os demais, solta isto:

"Sabem, comecei a pensar que a Coisa está aqui há tanto tempo... seja lá o que ela for... que se tornou parte de Derry, tão parte da cidade quanto a Torre de Água, o Canal, o Parque Bassey e a biblioteca. só que a Coisa não é um item geográfico externo, entendem. Talvez tenha sido assim uma época, mas agora a Coisa está... dentro."

Ele relembra o assassinato à tiros da gangue Bradley na rua do Canal em 1929 e o incêndio do clube de negros Black Spot em 1930. situações onde cidadãos de bem agiram malignamente. Recapitula também sobre a explosão na siderúrgica Kitchener durante uma caçada aos ovos de Páscoa em 1906. E Mike não pára mais, vai voltando no tempo até lá para 1715, citando acontecimentos horrendos, espancamentos, assassinatos, atos incontroláveis de violência, desaparecimentos de crianças e famílias... a presença da Coisa em Derry é antiga e muito pouco registrada, mas Mike tem um bom material e, do mesmo modo como surgiram os contos de fadas, Mike junta fatos baseados em depoimentos e narrativas de moradores e alguns registros históricos.

"Derry é um local violento de se morar em um ano qualquer. Mas a cada 27 anos, apesar de o ciclo nunca ter sido perfeitamente exato, essa violência aumenta a um pico furioso... e isso nunca chegou ao noticiário nacional."

Por isso Stephen King criou uma cidade fictícia. Se ele escrevesse It em algum local que existe, certamente os residentes ficariam muito chateados. Fiquei com medo de Derry, mesmo sabendo que ela não existe. Pensei naquelas brincadeiras sobre "qual local fictício você viajaria" e coloquei Derry nos últimos lugares, com certeza.

Temos ainda outra sinalização sobre este ser um retorno de Pennywise: uma foto de George foi encontrada ao lado de um dos corpos de suas novas vítimas, também um garoto. A foto que em 1958 piscou para Bill, a foto que estava no álbum de George e que desapareceu de lá na época!
E com o sangue de outra vítima, foi escrito em um muro:

"VEM PRA CASA VEM PRA CASA VEM PRA CASA"

Aí eu gelei. Recado mais explícito que este? Não faço ideia.
Então chegou o momento de tentarem se lembrar como pararam a Coisa da outra vez e planejar o agora. Mas eles não conseguem, embora tenham ideias. Basicamente eles não se lembram de tudo ocorrido de 15 de agosto a 04 setembro de 1958.

"Nós impedimos a Coisa antes que ela terminasse. Sei que impedimos. será que enfraquecemos ela? Machucamos? Será que, na verdade, quase matamos a Coisa? Acho que sim. Acho que chegamos tão perto de matar a Coisa que fomos embora achando que tínhamos conseguido."

Eles refletem sobre algumas coisas como o fato de nenhum ter tido filhos e como todos que saíram de Derry se tornaram profissionalmente bem-sucedidos.
Mas eles não se lembram do importante: como quase mataram a Coisa? E como será possível repetir o feito sem Stan?

"Sem Stan, o círculo que fizemos naquele dia está quebrado. Acho que a Coisa vai matar a gente, um a um, e provavelmente de formas bem horrendas. Quando crianças, formamos um círculo completo de alguma forma que não entendo até hoje. Acho que, se concordamos em ir em frente, teremos que tentar formar um círculo menor. Não sei se pode ser feito."

Eles se comprometem em tentar novamente, o que quer que seja. Recebem os biscoitos da sorte do restaurante que parecem deixar bem claro que se dependerem de sorte, parecem estar ferrados. Pelo menos foi o que pensei. Cada biscoito pior que o outro. De certa forma achei a cena cômica, mas também muito perturbadora, se isso é possível.



Eles se separam e combinam em se reencontrarem depois de explorarem a cidade no Capítulo 11: Caminhadas. Sem ideias exatas, eles tentam seguir seus instintos. Será que deveriam pensar mais instintivamente e menos racionalmente, pois é assim que se age quando se é criança?

"...ele concluiu que crianças era melhores em quase morrer, e também eram melhores em incorporar o inexplicável à vida. Elas acreditavam implicitamente no mundo invisível.Milagres bons e ruins deveriam ser levados em consideração, sim, certamente, mas não faziam o mundo parar."

Ben segue até a biblioteca, exatamente aonde imaginei que ele iria. O reencontro dele com Pennywise foi de arrepiar. O incômodo de tentar fingir que ele não estava lá, em plena biblioteca em funcionamento com frequentadores presentes... os recados dele no balão... o livro que Ben pega emprestado sem ter reparado. Gostei muito deste momento. Imagina responder Pennywise e todos ao redor acharem que você é louco? E se ele matar alguém ali, sem mais nem menos? Ou te atacar?


"Estou no meio da rotunda Biblioteca Pública de Derry no final de uma tarde  de 1985, sou um homem adulto e estou cara a cara com meu maior pesadelo de infância. Estou cara a cara com a Coisa."

Depois é Eddie andando pela cidade, relembrando a infância em Derry, de um jogo de beisebol do verão... até Pennywise surgir, uma mistura de Arroto com Leproso, deixando Eddie muito assustado, claro. Pensei em como deveria ser insana a situação. Você adulto encarando um monstro da infância.

Então é a vez de Bev visitar algum lugar de Derry. Ela decide ir até sua antiga residência e, quem sabe, visitar o pai que ela não vê há uma década. Esta foi a melhor cena deste capítulo. E se eu pensei que aquela aparição de Pennywise na Torre de Água para o jovem Stan já era a mais impactante, aqui está outra que quase a alcança em terror, ao menos para mim. A Bev adulta encara a Coisa novamente e, mesmo imaginando que isto aconteceria, pois Ben e Eddie acabaram de passar por este reencontro, fui surpreendida. A velha senhora que reside atualmente na ex-residência de Bev... não esperava, foi chocante! E a transformação foi muito assustadora, de um modo que vibrei. Sério, adoro cenas horríveis assim, trash, que assustam! Devo ter algum problema em achar cenas assim legais! Fora que achei todos os sentimentos de Bev muito complexos, pois envolvem não apenas uma infância comum, mas uma de abuso e violência. A sombra do pai ainda a assombra, e sinceramente? Eu teria mais medo disso que do Pennywise, talvez.

Seguimos Richie até o City Center, enquanto ele relembra uma situação de 1957/1958, que ele nunca contou aos amigos Otários. Estava muito curiosa sobre isto, porque ele quase contou, acho que naquele dia em que estavam na lavanderia dando um jeito nos panos de chão de Bev com o sangue invisível. Fiquei pensando: "Preciso saber do encontro dele com Pennywise! Cadêêê?". O jovem Eddie observava o letreiro com anúncios de shows de rock que ele sonhava em ir, e também a estátua de Paul Bunyan, o patrono de Derry. Na minha imaginação a estátua por si só já parecia bizarra e um tanto escalafobética e medonha, que eu já imaginava que algo bizarro tinha acontecido com Eddie. A estátua se torna uma mistura de Paul e Pennywise e Eddie termina imaginando que foi tudo um sonho. Ou colocou isso na cabeça para amenizar a situação horrível e, como eu pensei, tão bizarra que é impossível acreditar nela. Claro que a Coisa retorna e Eddie não pode mais adiar a verdade. Se aconteceu agora, naquela vez não foi um sonho! Eu ri desta cena e do "SHOW DE ROCK 'TUDO MORTO' DE RICHIE TOZIER", não consegui sentir medo, só que era tudo... surreal e excêntrico. Mas é uma cena muito, muito legal. Talvez a aparição mais criativa da Coisa! Quem meio que se sente incomodado com estátuas morre d emedo, com certeza!

Bill anda por Derry e vai até o bueiro em que Pennywise apareceu e atacou George em 1957. Ele caminha por ali e conversa com crianças. Gostei muito destes encontros, do relato do garoto... Bill parece conseguir retornar mais próximo à criança que ele foi, a pensar mais como naquela época. Eu jurava que o Pennywise o perseguiria de alguma forma bem terrível, mas o fantasma que Bill reencontra é Silver, sua antiga bicicleta, em um brechó muito bagunçado. Silver está bem surrada, mas é ela. Achei um momento legal, até mesmo fofo. Reencontrar um objeto perdido há tanto tempo! E uma coisa que fora tão querida e utilizada. Me pergunto até agora o motivo, porque parece que tudo está acontecendo como se predestinado. Acredito então que Silver seja importante para agirem contra a Coisa? Ou isso é viagem minha? Não sei.
Depois Bill leva Silver até a casa de Mike para dar uma arrumada emergencial nela, mesmo sem saber o porquê de estar fazendo isso com a velha e detonada bicicleta que ele nem sabe como deixou de ser dele. Bill está seguindo os instintos e, para mim, isso parece bom. Mike também parece ter entrado neste clima, antes mesmo dos Otários chegarem.

Em Capítulo 12: Três convidados inesperados, dividido em 8 segmentos, acompanhamos três personagens se dirigindo também à Derry: Henry Bowers, o valentão sobrevivente do trio que atazanava o Clube dos Otários e atualmente cumpre pena por assassinatos da época em uma instituição de presos com doenças mentais; Tom Rogan, o marido de Bev; e Audra Phillips, a esposa de Bill. Todos indo para Derry e nem imagino o que vai acontecer. Só sei que cada vez mais odeio Tom. Ele e o pai de Bev são dois terrores maiores que Pennywise.
Mas o destaque para mim foi a parte de Henry.

"Henry Bowers, declarou o News, era o monstro assombrando Derry na primavera e no verão de 1958.
Mas o News proclamou o fim da longa noite de Derry na primeira página da edição de 6 de dezembro, e mesmo um idiota como Henry sabia que em Derry a noite nunca acabava."


É muito mais interessante que as partes de Tom e Audra. A complexidade da situação de Henry, preso no lugar de Pennywise; se, hipoteticamente, Pennywise pudesse ser preso dentro da lei, se fosse uma pessoa, e não a Coisa. Henry é muito assombrado, atormentado. Ele e a Coisa se reencontram em outra cena muito boa, deixo aqui um trechinho:

"Desta vez, a voz não veio da lua
Desta vez, veio debaixo da cama.
Henry reconheceu a voz imediatamente. Era de Victor Criss, cuja cabeça foi arrancada em algum lugar embaixo de Derry 27 anos antes. foi arrancada pelo monstro Frankenstein. Henry viu acontecer, depois viu os olhos do monstro mudarem e sentiu o olhar amarelo aquoso nele. Sim, o monstro Frankenstein matou victor e depois matou Arroto, mas ali estava Vic de novo..."



Em Derry: Terceiro interlúdio, mais um capítulo da história de Derry e as tragédias cíclicas, catalogadas no diário de Mike. Desta vez ele conta a história de uma gangue que assaltava bancos no meio oeste e migrou para o nordeste, indo parar em Derry. Eles encomendam armamento na loja de armas e munições e o proprietário, em vez de avisar a polícia, decide espalhar a notícia aos conhecidos. enfim, acontece uma chacina. A gangue é assassinada à tiros na rua do Canal em pleno dia, às 14 da tarde. Aproximadamente 50 ou 60 cidadãos de bem simplesmente vão até lá, como se possuídos por alguma coisa, os matam com uma quantidade de tiros absurda e não comentam nunca mais sobre o ocorrido. Tentaram ignorar e apagar o episódio da cidade.


"É como se um sacrifício monstruoso fosse necessário no final de cada ciclo para acalmar a força terrível que trabalha aqui... para fazer com que a Coisa adormeça por mais um quarto de século, aproximadamente.
Mas se é preciso um sacrifício assim para encerrar cada ciclo, parece que um evento similar é necessário para fazer um ciclo começar."
O que me leva à gangue Bradley."


E claro que Pennywise estava lá. Atirando também. Cada um o viu com sua própria arma, quase como se fosse um espelho. Acharam que ou era alguém que queria participar sem ser reconhecido ou algum palhaço da feira rural de Esty, evento próximo.

"Ele não estava usando roupa de palhaço nem nada do tipo. Estava usando um tipo de macacão de fazendeiro e camisa de algodão por baixo. Mas o rosto estava coberto com aquela tinta oleosa que eles usam, e um grande sorriso vermelho de palhaço estava pintado nele. além do mais, tinha uns tufos de cabelo falso, sabe? Laranja. Meio cômicos."


Mas, do mesmo modo que Ben jovem percebeu em 1958, um homem em 1930 também notou: Pennywise não tinha sombra nenhuma.

Estou ainda mais empolgada para a leitura da Parte 4. Quero saber mais e mais! Para o quê Bill encontrou Silver? O que é a voz de tartaruga? O que vai acontecer quando Audra, Tom e Henry os encontrarem? Como eles vão derrotar Pennywise? Será possível matar a Coisa de vez? O QUE É A COISA? Que segredos ainda serão revelados? Mais alguém vai morrer?

Debate - Parte 3, no Facebook + sorteio de um par de ingressos para assistir It: Capítulo 2 nos cinemas:



Debate - parte 3, no Instagram  + sorteio de um par de ingressos para assistir It: Capítulo 2 nos cinemas:





🎈 DEBATE PARTE 3 + SORTEIO #SumaLendoIT ⚠ Atenção: esse post contém SPOILERS. VEM PRA CASA VEM PRA CASA VEM PRA CASA Vinte e sete anos depois de enfrentar o terror, o Clube dos Otários se reúne novamente, determinados a matar a Coisa de uma vez por todas. Como foi sua experiência de leitura da Parte 3 e quais são suas expectativas daqui pra frente? . Algumas perguntas pra guiar a conversa: . 🎈 O que você achou do reencontro de cada personagem com a Coisa? 🎈 Você que está lendo pela primeira vez, tem alguma teoria sobre o que é a Coisa? . ⚠ Atenção: se você está relendo o livro, cuidado pra não dar spoiler das Partes 4 e 5 pros amiguinhos que estão lendo pela primeira vez! 😉 . 🎈 SORTEIO: todo mundo que comentar nesse post estará concorrendo a um par de ingressos pra ver IT: Capítulo 2 nos cinemas! 🎥 O resultado sai no dia 27/08, aqui nesse post e nos stories. . . . #ITACoisa #IT #Pennywise #Itmovie #StephenKing #leituracoletiva #amoler #livroseleitura #instalivros #livrosdeterror #terror #itcapitulo2 #sorteio #bookstagram
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A leitura coletiva de It não pára! Espero terminá-la antes de conferir o desfecho dela na telona. E você, está lendo também? Compre seu exemplar físico ou ebook.

  • De 07 a 11 de agosto: Parte 1, até a página nº 162
  • De 12 a 19 de agosto: Parte 2, até a página nº 459
  • De 20 a 24 de agosto: Parte 3, até a página nº 635
  • De 25 a 30 de agosto: Parte 4, até a página nº 868
  • De 31 de agosto a 07 de setembro: Parte 5, até a página nº 1102.

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